
Depois de se ter queixado que a sua ex-mulher, Elisabete Carvalho, estava a impedi-lo de ver o filho que têm um comum, Vítor Baía conseguiu que o Tribunal de Menores do Porto lhe reconhecesse o direito a estar com o pequeno Afonso, de cinco anos, com alguma regularidade.
Numa decisão que ainda é provisória, o juiz decidiu que, a partir de agora e até outubro, o menino passará, alternadamente, uma semana com a mãe e outra com o pai. Quando começar o período escolar, Afonso passará a viver com a mãe, mas o pai poderá estar com ele de 15 em 15 dias.
Ficou igualmente estabelecido que Baía continuará a pagar o salário de uma empregada doméstica e as despesas de educação da criança, mas não houve acordo sobre o valor da pensão de alimentos.
Elisabete Carvalho pede 2 mil euros mensais, mais subsídios de férias e de natal, mas Vítor Baía alega que lhe é impossível pagar tal montante, por não ter rendimentos há cerca de dois anos e por ter sido alegadamente burlado por um antigo sócio em cerca de 10 milhões de euros – processo sob investigação na Judiciária.
Uma decisão sobre este assunto ficou adiada para uma das próximas audiências.
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