
Nas últimas décadas, o conceito do que é sexy e sensual mudou radicalmente. A imagem sedutora de figuras públicas como as atrizes Marilyn Monroe e Sophia Loren tem muito pouco a ver com a de muitas socialites, modelos e it girls dos tempos atuais. Em entrevista à revista Saber Viver, Paulo Gomes, um gestor de sucesso com provas dadas em Portugal e no estrangeiro, opina sobre o que é ser sedutor nos dias de hoje.
Qual é a sua definição de uma mulher sexy?
Sexy é uma mulher que estimula a nossa imaginação e os nossos sentidos, que nos motiva para a cortejarmos.
O que o atrai mais numa mulher?
O que me atrai mais numa mulher é o conjunto, o equilíbrio entre o lado físico e a maneira de estar.
Uma mulher volumosa pode ser sexy?
Claro que pode! Se ficarmos reféns do estereótipo de que uma mulher volumosa não pode ser sexy, estamos a construir uma sociedade infeliz e falsa. O conceito de sexy é inebriante, logo subjetivo. Não existe um padrão para a sociedade. Temos que ter uma noção da realidade. Uma mulher com grande sentido de humor pode ser sexy. E uma mulher que cumpre os estereótipos de sexy pode ser o maior castigo na terra para um homem…
Qual é para si o antónimo de sexy?
Em lugar de ser sexy para o seu príncipe, [é uma mulher que] quer ser sexy para o mundo inteiro. Logo, é vulgar e brejeira.
Qual ou quais os erros que uma mulher comete quando quer ser sexy?
Cair no exagero, pecar pelo excesso… E muitas vezes, a mulher procura ser sexy para compensar a falta de autoestima, o que me parece uma terapêutica falhada.
Qual é a peça mais sexy que uma mulher pode usar?
Depende da mulher e da situação. A peça de roupa que mais gosto de ver numa mulher é um belo sorriso. Imbatível! E sapatos de salto alto…
Texto: Margarida Figueiredo com Luis Batista Gonçalves (edição digital)
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