A aparição da soberana de 95 anos envia um sinal tranquilizador sobre o seu estado de saúde, num momento difícil para a monarquia britânica.
O seu terceiro filho, o príncipe André, chegou a um acordo financeiro na terça-feira para encerrar uma queixa nos Estados Unidos por agressão sexual de uma menor e na quarta-feira a Scotland Yard anunciou que abriu uma investigação relacionada com a fundação do príncipe Carlos.
Isabel II recebeu ao meio-dia o major-general Eldon Millar, encarregado da relação entre a rainha e as forças armadas, e o seu antecessor, o contra-almirante James Macleod, no Castelo de Windsor, residência da monarca localizada a cerca de 40 quilómetros a oeste de Londres.
O seu serviço de imprensa divulgou uma foto da rainha a sorrir, a usar um vestido estampado e com uma bengala.
Na terça-feira, reuniu-se com os novos embaixadores de Espanha, José Pascual Marco Martínez, e da Estónia, Viljar Lubi, por videoconferência.
O príncipe de Gales, de 73 anos, herdeiro ao trono, testou positivo à covid-19 pela segunda vez na última quinta-feira, dois dias depois de se encontrar com a mãe em Windsor.
A sua esposa Camila também testou positivo logo depois e o casal está em quarentena desde então, de acordo com o seu gabinete de imprensa. Fontes reais disseram então que Isabel II não apresentava sintomas, mas não especificaram se foi realizado um teste de coronavírus.
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