Matilde Breyner esteve esta quarta-feira, dia 21 de fevereiro, no programa vespertino da TVI, no qual foi entrevistada por Manuel Luís Goucha.

A atriz, que foi mãe da pequena Mia no passado dia 8 de dezembro, recordou o dia do parto e um grande susto vivido tanto por si, como por Tiago Felizardo, o pai da menina.

"Chego à sala de partos, começo a fazer força uma vez, duas vezes, 50 vezes, e senti que houve ali qualquer coisa que não estava a correr bem", fez notar inicialmente.

Matilde explicou depois que o médico recorreu às ventosas para ajudar no parto e, quando tirou Mia, a menina foi levada. "Quando a levaram fiquei em alerta. Ficou um silêncio na sala e comecei a hiperventilar", lembrou.

De seguida, a artista contou: "Ela nasceu sem respirar, teve de ser reanimada durante sete minutos. Sete minutos sem ouvires um bebé a chorar é uma eternidade, é uma hora. O meu médico acha que eu tive um descolamento da placenta mesmo antes de ela sair. Ela ficou mal posicionada, nasceu completamente abananada, foi reanimada. Às tantas eu ouço-a a respirar. Sosseguei e a médica pô-la em cima de mim e disse 'fale com ela' e eu comecei e nesse segundo ela enche os pulmões de ar e desata a chorar".

Matilde Breyner confessou ainda a Goucha que, durante todo este tempo, esteve convicta de que não voltaria a sofrer uma perda como a que sofreu na sua primeira gestação.

Ouça aqui estas declarações.

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