O falecido cantor Michael Jackson está novamente no centro das atenções, com a chegada do documentário ‘Leaving Neverland', onde constam relatos de alegadas vítimas de abuso sexual, Wade Robson e James Safechuck. Ambos contam que foram abusados sexualmente pelo artista durante a infância.

Acusações que não passaram despercebidas aos olhos de Aaron Carter, agora com 31 anos, que saiu em defesa de Michael Jackson, como relata a imprensa internacional.

O também artista recorda que conviveu com Jackson desde a adolescência e que manteve sempre uma agradável relação com o cantor, sem abusos.

O artista questiona o porquê destas acusações só terem se tornado públicas agora que o artista está morto, e não quando este ainda era vivo. “Por que não o fez quando ele ainda estava vivo? Por que não o fez quando ele estava a ser acusado de todas as alegações de abuso sexual?”.

“Lembro-me de viver o melhor momento da minha vida com o Michael, tinha uns 15 anos. Saía com ele, ficava em casa dele, no quarto dele… é difícil para mim entender isto quando a minha experiência pessoal com ele foi tão gentil, bonita, amorosa e reconfortante”, acrescentou.