Neste artigo abordamos quatro questões financeiras comuns que mais preocupam os portugueses e as suas possíveis soluções. Conheça-as e adapte-as ao seu caso específico.

Mal conseguir pagar as contas até ao próximo ordenado

Esperar pelo próximo ordenado para conseguir fazer frente às despesas do mês é uma prática muito comum entre os portugueses, mas que poderá ser perigosa e colocar a sua segurança financeira e qualidade de vida em risco.

Existem várias medidas que poderá tomar para sair desta situação aos poucos, entre as quais destacamos:

  1. registar todas as suas despesas num software como o Boonzi, que recomendamos por ser muito completo e 100% português e adaptado à nossa realidade;
  2. começar a fazer ou redefinir o seu orçamento mensal;
  3. começar a cortar despesas;
  4. pedir ajuda a profissionais - como o Doutor Finanças - caso precise de ajuda para reduzir os seus encargos mensais com créditos ou mesmo a renegociar dívidas.

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Tem medo de ter dívidas eternamente

Apesar de poder ser difícil livrar-se das suas dívidas, muito poucas situações de endividamento são irreversíveis ou irremediáveis. Para ajudar em casos de endividamento, o Doutor Finanças dispõe de um serviço 100% orientado para os mesmos e que, até à data, já ajudou muitas famílias portuguesas a poupar milhões de euros. Saiba mais sobre o serviço de Renegociação de dívidas e marque uma consulta-diagnóstico gratuita para saber se o Doutor Finanças o pode ajudar a desenvolver um plano para pagar as suas dívidas mais depressa e com menor sufoco financeiro.

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 Preocupa-o não ter dinheiro para a reforma

É fácil esquecermos-nos de que não trabalharemos para sempre e que é precisamente quando somos mais jovens que devemos poupar para o nosso futuro “eu” reformado. Não pensar em poupar para o futuro é um erro que nos pode sair caro mais tarde. Nunca é demasiado cedo para começar a preparar a sua reforma nem para preparar o seu futuro financeiro.

É urgente começar a poupar hoje. Nem que seja 10€ por mês. O importante é dar tempo ao tempo e iniciar o processo de acumulação de juros compostos. Imagine que poupa hoje 100€ a uma taxa de 5% durante 30 anos. Para obter a mesma poupança se começar a poupar dentro de 10 anos irá precisar de uma taxa de juro de 7.25%.

O Boonzi tem ajudado muitos portugueses a identificar despesas e tendências de consumo, como sendo as comissões de transferência bancária e comissão de manutenção de conta (que apareceu recentemente), os gastos com alimentação, o desperdício nas idas ao supermercado, entre muitos outros. Tenha sempre presente esta máxima que tem ajudado ao incentivo da poupança: é mais fácil poupar um euro do que ganhar um euro.

Uma outra ideia interessante será começar, desde já, a reduzir os seus créditos para atingir maiores poupanças. Existem várias entidades – como o Doutor Finanças – que o ajudam neste processo de renegociar créditos e reduzir as dívidas.

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 Não conseguir cobrir despesas inesperadas

Se o preocupa a eventualidade de despesas médicas inesperadas que possam aparecer, bem como outras despesas com as quais não esteja a contar (arranjo do carro, reparações em casa, roubo de bens, etc.), existe uma forma de se precaver para essas situações: um fundo de emergência. A construção de um fundo de emergência é algo em que temos insistido bastante, mas devido à sua enorme importância na sua vida financeira, não temos planos para deixar de recomendar que tenha um.

Um fundo de emergência é capaz de o salvar do stress financeiro sempre que aparece alguma despesa inesperada, como uma avaria no carro, reparações necessárias e urgentes em casa ou até um problema de saúde.

O ideal seria que conseguisse poupar 10% do seu rendimento todos os meses, mas qualquer poupança é uma boa poupança. Se tem essa possibilidade e gostaria de facilitar a tarefa de poupar, pode recorrer à poupança automática, que fará a transferência da sua conta para a conta do seu fundo de emergência de forma automática todos os meses.