Nenhum país do mundo está a proteger adequadamente a saúde das crianças, o seu ambiente e futuro, segundo um relatório das Nações Unidas e da revista The Lancet divulgado.
Mais de 124 milhões de crianças e adolescentes em todo o mundo eram obesas em 2016, o que significa 11 vezes mais do que há quatro décadas, segundo um relatório divulgado pelas Nações Unidas e pela revista The Lancet.
Portugal surge no 22.º lugar entre 180 países do mundo no que respeita ao desenvolvimento saudável das crianças e adolescentes, num 'ranking' construído pelas Nações Unidas e pela revista científica The Lancet.
Apesar do progresso significativo na eliminação da mutilação genital feminina nos últimos 30 anos, 200 milhões de raparigas e mulheres vivas actualmente sofreram mutilação genital, e 4 milhões estão em risco este ano.
A UNICEF enviou seis toneladas de máscaras respiratórias e de vestuário de proteção para a China, em resposta ao surto do novo coronavírus que já causou pelo menos 132 mortos naquele país, anunciou hoje a organização.
Cerca de 670.000 crianças foram obrigadas a abandonar os seus lugares nas escolas em três países do Sahel - Níger, Mali e Burkina Faso - desde o início de 2019 devido ao aumento dos ataques terroristas, segundo a Unicef.
A UNICEF divulgou hoje que 13 crianças morrem por hora no mundo por causas relacionadas como VIH/Sida e apenas metade das pessoas infetadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem acesso ao tratamento, noticiou a agência EFE.
Uma menina de 5 anos morreu na terça-feira, vítima de uma bala perdida no bairro de Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, tornando-se na sexta criança a morrer desta forma em 2019 neste estado brasileiro.
Em 2017 registou-se em média o homicídio diário de 32 crianças e adolescentes, dos 10 aos 19 anos, no Brasil, segundo um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgado esta terça-feira.
O mundo continuou em 2018 a assistir à morte de uma grávida ou um recém-nascido a cada 11 segundos, apesar dos progressos substanciais na saúde materno-infantil em vários países, como em Timor-Leste, revela hoje um estudo de instituições da ONU.
Portugal está fora do conjunto de 25 países com taxas de mortalidade materna mais baixas, apesar de o país ter reduzido esta taxa em cerca de 20% em quase duas décadas, segundo dados hoje divulgados.
Vinte milhões de crianças em todo o mundo não foram vacinadas em 2018 contra doenças como sarampo, difteria e tétano, segundo a UNICEF, que alerta para a “perigosa estagnação” das taxas de vacinação por causa dos conflitos e da desigualdade.
O novo relatório sobre as desigualdades no acesso à água, saneamento e higiene revela ainda que mais de metade da população mundial não tem acesso a serviços de saneamento seguros.
De acordo com um novo relatório da UNICEF, Portugal, a Suécia, a Noruega, a Islândia e a Estónia têm as melhores políticas de apoio à família de entre os 31 países desenvolvidos com dados disponíveis. Por outro lado, a Suíça, a Grécia, o Chipre, o Reino Unido e a Irlanda são os que registam indicado
A UNICEF estima que 115 milhões de rapazes e homens em todo o mundo foram obrigados a casar enquanto ainda eram crianças. Destes, uma em cada cinco crianças, ou seja, 23 milhões, foram obrigadas a casar antes dos 15 anos.
Estima-se que 169 milhões de crianças perderam a primeira dose da vacina contra o sarampo entre 2010 e 2017, uma média de 21.1 milhões de crianças por ano, informou a UNICEF.
Relatório de referência da UNICEF destaca disparidades no acesso digital e explora os debates atuais sobre o impacto da internet e das redes sociais na segurança e no bem-estar das crianças.
A UNICEF lançou ontem, 30 de janeiro, um apelo de 3,6 mil milhões de US dólares para prestar assistência humanitária vital a 48 milhões de crianças que vivem em ambiente de conflitos, desastres naturais e outras emergências em 51 países em 2018.