A Tailândia começou hoje a exigir um certificado de vacinação contra a covid-19 a todas as pessoas que entram no país, uma restrição aprovada após a reabertura da China e criticada pelas associações de turismo.
"Nunca vi nada assim", diz a oceanógrafa Lalita Putchim após um mergulho para observar os corais na ilha tailandesa de Samae San, a sudeste de Banguecoque.
A Tailândia registou hoje o primeiro caso comunitário de varíola dos macacos, anunciaram as autoridades de saúde do país, o segundo do sudeste asiático a registar a doença, depois de Singapura.
O cultivo e posse de canábis foi hoje descriminalizado para fins medicinais na Tailândia, que se torna no primeiro país asiático a retirar a droga da lista de substâncias proibidas no país.
Pelo menos doze pessoas estão sob observação médica na Tailândia depois de entrarem em contacto com um viajante que testou positivo para o vírus Monkeypox no aeroporto de Banguecoque.
A nova medida foi aprovada esta sexta-feira e entra em vigor dentro de nove dias. Depois dessa data, os visitantes vão poder entrar e viajar livremente para qualquer região deste popular destino turístico do Sudeste Asiático. Mas continuam a existir regras e condicionantes.
Um vietnamita, que tentava chegar à Índia a remo para se reunir com a sua mulher, foi resgatado pela Marinha tailandesa - informaram as autoridades locais à AFP, acrescentando que o casal estava separado há dois anos pelas restrições devido à pandemia da COVID-19.
A partir dessa data, os viajantes vão poder chegar ao país por via aérea, terrestre ou marítima com o alojamento pré-pago obrigatório reduzido para uma noite. Os testes à COVID-19 exigidos também passam a ser menores. Mas continuam a haver restrições e formalidades.
A Tailândia reabriu hoje as suas fronteiras a estrangeiros vacinados, a quem será exigida apenas uma noite de quarentena, com o objetivo de reavivar o turismo, duramente atingido pela pandemia.
Governo da Tailândia continua a testagem em massa da população para conter a variante Ómicron. Desde o início da pandemia, o país asiático registou mais de 2,2 milhões de infeções e 21.850 mortes por covid-19.
As autoridades tailandesas elevaram, esta quinta-feira, o nível de alerta contra a pandemia da covid-19 devido à rápida propagação da variante Ómicron, que implica o restabelecimento de algumas restrições.
As autoridades de Saúde da Tailândia estão a realizar testes em massa à COVID-19 para evitar a propagação da variante Ómicron, após a celebração do Ano Novo. Nas últimas 24 horas, o país asiático somou 2.927 casos confirmados e 18 mortes associadas à doença.
Dezenas de pessoas protestaram hoje em Banguecoque em rejeição às medidas implementadas pelo governo tailandês para combater a pandemia do coronavírus, que enfraqueceu a economia e os rendimentos de vários setores.
As autoridades sanitárias da Tailândia anunciaram hoje que detetaram o primeiro caso da variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2, num viajante dos Estados Unidos que chegou ao país num voo proveniente de Espanha.
Entre as companhias aéreas que já anunciaram voos diretos para a capital desta província tailandesa, encontram-se a Thai Airways, a Singapore Airlines, a Emirates, a Qatar Airways, a Hong Kong Airlines, a EVA Air, a Korean Air, a Jinair, a Cathay Pacific e a KLM.
Na próxima quinta-feira, 1 de abril, os viajantes já passam a estar autorizados a visitar esta região turística da Tailândia, mas têm de cumprir uma quarentena de sete dias numa área circunscrita, não podendo sair das instalações dos seus hotéis nesse período.
Banguecoque, 02 set 2020 (Lusa)- A Tailândia cumpre hoje 100 dias sem registar contágios locais de COVID-19, depois de instaurar medidas estritas para combater a pandemia, incluindo o encerramento das fronteiras.
As autoridades tailandesas anunciaram hoje o prolongamento até 31 de setembro do estado de emergência decretado para combater a COVID-19, apesar de quase três meses sem contágios locais e no contexto de grandes manifestações estudantis contra o Governo.
Segue abaixo a lista dos países que anunciaram casos de contágio de um novo coronavírus, da mesma família da Síndrome Respiratória Aguda Grave, desde o seu surgimento, em dezembro, em Wuhan, centro da China.
O grupo de companhias aéreas alemãs Lufthansa prolongou hoje a suspensão dos voos para Pequim e Xangai, até 28 de março, devido ao surto do novo coronavírus, designado Covid-19, que já matou 1.380 pessoas na China continental.
A norte-americana Amazon e a japonesa Sony são as duas últimas empresas que anunciaram hoje que não irão participar no congresso mundial da tecnologia móvel em Barcelona, no final de fevereiro, devido a preocupações com o novo coronavírus.
As análises ao coronavírus feitas a oito portugueses retidos num navio de cruzeiro no Japão deram negativo. A diretora-geral da saúde, Graça Freitas, assegura que "neste momento todas as situações estão estáveis", referindo-se da mesma forma em relação aos 20 cidadãos retirados de Wuhan no domingo e