Enquanto discutimos a eficácia em tempo real das vacinas contra a COVID-19, esquecemo-nos da importância que as vacinas têm de salvaguardar a saúde pública.
Os diretores de agrupamentos de escolas públicas classificaram hoje como “sensato” que as crianças que contactem com caso positivo na escola não fiquem em isolamento e pedem que a atualização do referencial chegue rapidamente aos estabelecimentos de ensino.
O Conselho de Ministros deve aprovar hoje novas medidas para conter a pandemia, um dia depois de ter ouvido os especialistas e numa altura em Portugal bate recordes de infeções, mas com a pressão hospitalar controlada.
A incidência acumulada de contágios pelo novo coronavírus em Espanha subiu para 2.574 casos por 100.000 habitantes, enquanto a pressão hospitalar nas unidades de cuidados intensivos está nos 21%, segundo atualização do Ministério da Saúde espanhol.
A França bateu um novo recorde de infeções de covid-19, registando mais de 332 mil novos casos diários, e atingiu quase 21 mil pessoas internadas em hospitais devido à doença.
O navio MCS Preziosa atracou no Rio de Janeiro, quatro dias antes do previsto, com 33 casos de covid-19 a bordo, após a temporada de cruzeiros ser novamente suspensa no Brasil, algo criticado pelo Presidente brasileiro.
A diretora-geral da Saúde disse que a redução do período de isolamento contra a covid-19 está sempre a ser avaliada, mas avisou que "avaliar não quer dizer decidir" de imediato e salientou que é preciso mais informação.
A Madeira identificou 1.210 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, registando 6.958 situações ativas e 61 doentes hospitalizados, dois dos quais nos cuidados intensivos, informou a Direção Regional de Saúde (DRS).
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, esclareceu que crianças que tenham um contacto com um caso positivo de covid-19 na escola não ficam em isolamento.
Mais de 100 mil crianças entre os 5 e 11 anos, durante a manhã, e professores e profissionais das creches e ATL, à tarde, começam hoje a ser chamados para a vacinação contra a covid-19.
O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, negou hoje que o tenista número um do mundo Novak Djokovic fosse vítima de assédio, justificando a revogação do visto do atleta por não cumprir os requisitos impostos pela pandemia de covid-19.
O Conselho de Ministros vai analisar hoje as condições sanitárias para o recomeço das aulas a partir de segunda-feira, numa reunião cujas conclusões deverão ser apresentadas pelo primeiro-ministro, António Costa.
O Brasil registou na terça-feira quase 19 mil novas infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, o valor mais elevado em três meses, após o período de festas e a chegada da variante Ómicron, segundo dados oficiais.
Quase 79 mil pessoas receberam na terça-feira a dose de reforço da vacina contra a covid-19 e a partir dos 70 anos o universo de vacinados com dose de reforço aproxima-se já dos 90%, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Quarenta funcionários do Hospital Doutor Baptista de Sousa, na ilha cabo-verdiana de São Vicente, estão infetados com covid-19, o que já obrigou à reorganização dos serviços e aumento da carga horária dos restantes trabalhadores, segundo a administração.
A incidência de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 subiu para 2.104,7 casos por 100 mil habitantes em Portugal, enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) desceu para 1,41, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde.
Macau vai proibir a entrada, por via aérea, a partir de domingo e durante duas semanas, de pessoas oriundas de "regiões fora do interior da China" com destino ao território, anunciaram hoje as autoridades.
O tenista sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial ATP, viu hoje travada a sua entrada na Austrália, alegadamente por problemas burocráticos com o visto com o qual se apresentou no aeroporto de Melbourne.
O epidemiologista Henrique Barros considerou hoje que falar do fim da pandemia “é bastante exagerado”, alertando que pensar-se que a infeção se pode espalhar facilmente sem ter consequências, pode ser “um erro” e uma decisão que se pagará gravemente.
Desde o início da pandemia morreram 19.029 pessoas com COVID-19, 14 das quais nas últimas 24 horas. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O PAN considerou hoje que os autotestes de rastreamento ao coronavírus SARS-CoV-2 devem ser gratuitos, e defendeu que, face à dificuldade em detetar a nova variante, o trabalho dos profissionais de saúde deve ser “repensado”.
O Reino Unido registou mais 218.724 casos de infeção com COVID-19, um novo recorde diário, pela primeira vez acima dos 200.000, e 48 mortes, de acordo com o quadro de dados oficiais hoje atualizado.
O Governo pediu um parecer ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR) para saber se o isolamento no quadro da covid-19 impede o exercício do direito de voto ou se poderá ser suspenso para esse efeito.