Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 478 novos casos positivos de covid-19 e 1.060 recuperações, totalizando o arquipélago 3.416 infeções ativas, anunciou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Nove em cada 10 portuguesas (90%) consideram que a pandemia da covid-19 fez aumentar a violência física e emocional contra as mulheres, sendo a média da UE de 77%, segundo um inquérito Eurobarómetro hoje divulgado.
A distribuição de autotestes para SARS-Cov-2, cuja rotulagem e instruções de utilização eram aceites desde dezembro a título excecional em língua estrangeira, devem passar a estar em língua portuguesa, informou o Infarmed.
Portugal ultrapassou a meta de 75% de taxa de vacinação contra a gripe proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os dados do Vacinómetro, que apontam para uma taxa de 88,3% nas pessoas com 65 anos ou mais.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, anunciou hoje que o seu Governo está a analisar a possibilidade de começar a tratar a crise da pandemia de covid-19 como endémica, um dia depois de o país atingir 650 mil mortos.
A Agência Europeia do Medicamento autorizou as vacinas para a covid-19 da farmacêutica Moderna em crianças dos 6 aos 11 anos e recomendou doses de reforço da vacina Pfizer - BioNTech para crianças com 12 anos ou mais.
Desde o início da pandemia, morreram 21.141 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, anunciou hoje o fim, a partir de 14 de março, do uso obrigatório de máscaras, com exceção dos transportes, e do certificado de vacinação, medidas introduzidas para travar a pandemia da covid-19.
Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 554 novos casos positivos de covid-19, dois óbitos e 496 recuperações, informa hoje a Autoridade de Saúde Regional.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o medicamento anti-covid da americana Merck Sharp & Dohme (MSD) para pacientes com doença ligeira, mas que correm alto risco de hospitalização, em particular idosos.
A Austrália completou hoje o fim do isolamento internacional, com a reabertura da Austrália Ocidental, o último estado do país que mantinha as fronteiras encerradas por causa da covid-19.
As autoridades de saúde "não estão a abrandar" a vigilância do vírus SARS-CoV-2 por causa da guerra na Ucrânia, assegurou a diretora-geral da Saúde, sublinhando que é preciso atenção à evolução da pandemia.
Dois anos depois do início da pandemia, a diretora-geral da Saúde admitiu que foi um trajeto longo e difícil, com muita resiliência dos serviços para responder aos portugueses, que tiveram um comportamento "extraordinário" na adesão às medidas e aos confinamentos.
A diretora-geral da Saúde admitiu que nos próximos invernos seja necessário ir dando uns passos atrás nas medidas de proteção, fazendo regressar algumas, e que em muitos casos nem vai ser preciso recomendações oficiais para isso acontecer.
A diretora-geral da Saúde defendeu que uma das lições da pandemia foi a necessidade de reforço da infraestrutura de Saúde Pública, lembrando que todos os portugueses estiveram, nalguma altura, em vigilância por estas equipas.
A diretora-geral da Saúde disse que, se tudo se mantiver como agora, nos próximos anos a tendência será para uma vacinação contra a covid-19 seletiva e sazonal e que a estratégia dependerá das novas vacinas que estão em investigação.
A farmacêutica chinesa Ascletis Pharma Inc anunciou ter apresentado pedidos de comercialização em vários países europeus, incluindo Portugal, de 'ritonavir', um medicamento antiviral usado no combate à covid-19.
A diretora-geral da Saúde estimou que a situação epidemiológica da covid-19 melhore na primavera, possibilitando um abrandamento das medidas de combate à pandemia em Portugal.
Cerca de 20% dos estabelecimentos de cabeleireiro e estética fecharam definitivamente após o primeiro confinamento, estimou a Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza (APBCIB), que teme a entrada de muitos destes profissionais na chamada economia paralela.
O diretor de Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto, referiu hoje que, dois anos depois do aparecimento da covid-19, é importante perceber que "as surpresas serão cada vez mais frequentes na área da saúde pública".
O diretor de Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto, afirmou hoje que "faz sentido" regressar à normalidade, mas a máscara "deve ser a última a cair", e alertou que "endemia" e "benignidade" não são sinónimos.
A linhagem BA.2 da variante Ómicron, considerada mais transmissível, já é dominante em Portugal, sendo responsável por 58,2% das infeções pelo SARS-CoV-2, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
Desde o início da pandemia, morreram 21.111 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).