Associações de trabalhadoras domésticas em Macau denunciaram à Lusa casos de exploração laboral, desde cortes nos salários à obrigação de ficarem em casa dos patrões, desde que foram adotadas medidas excecionais devido ao novo coronavírus.
As autoridades de saúde de Macau alertaram hoje que ainda é cedo para a população regressar à vida normal, apesar de não se registar há seis dias consecutivos novos casos de infeção com o novo coronavírus chinês.
O governo britânico classificou esta segunda-feira o novo coronavírus como uma "ameaça grave e iminente para a saúde pública", ao mesmo tempo que anunciou novas medidas para proteger a população.
Após fecharem trilhos, parques de manutenção e ciclovias para evitarem aglomerações, as autoridades de Macau estão a divulgar folhetos em que aconselham adultos e crianças a fazerem “exercício físico sozinhos em casa” para ajudarem a combater a epidemia.
As 20 pessoas que estão em isolamento profilático no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, devido ao novo coronavírus (2019-nCov), continuam bem de saúde e sem sintomas de infeção, afirmou hoje a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas.
Quarenta funcionários da equipa médica do Hospital universitário de Zhongnan, na cidade chinesa de Wuhan, foram contaminados com o novo coronavírus em janeiro, segundo um estudo publicado esta sexta-feira (7) que confirma a vulnerabilidade dos trabalhadores de saúde naquele país.
O relatório da Comissão Nacional de Saúde do regime de Pequim aponta para uma enorme subida no número de mortos nas últimas horas. O novo coronavírus já vitimou mortalmente 719 pessoas, sendo que a maioria (717) das fatalidades foi reportada na China. Há novos casos de infeção na Europa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta sexta-feira que a China está a fazer um "trabalho muito profissional" na luta contra a epidemia de coronavírus.
Os ministros da Saúde da União Europeia (UE) vão reunir-se num conselho extraordinário, na próxima quinta-feira, para discutir a evolução do coronavírus chinês, que já infetou 26 pessoas no espaço comunitário, foi hoje anunciado.
Cerca de 40% das pessoas mais vulneráveis infetadas com a bactéria ‘Pseudomonas aeruginosa’, responsável por infeções respiratórias e pneumonias, acabam por morrer porque o micróbio está cada vez mais resistente aos antibióticos, segundo uma investigação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para o aumento "alarmante" dos casos de sarampo em todo o mundo, atribuindo a progressão da doença a falhas nos programas nacionais de vacinação e a crenças falsas.
Um quarto dos cidadãos sofre de obesidade nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que alerta que 92 milhões de vidas estão em risco por causa duma doença que custa 385 mil milhões de euros anualmente.
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique está a intensificar medidas de vigilância de rotina para evitar a entrada do surto de ébola no país, anunciou hoje, em Maputo, a diretora nacional de saúde.
Investigadores da Universidade do Porto pediram este verão a patente para uma espécie de saleiro inteligente que calcula, em segundos, a quantidade de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para confecionar refeições em família.
A União Africana (UA) anunciou hoje o envio imediato de uma missão para a República Democrática do Congo (RDCongo) composta por vários especialistas, para reforçar o combate à epidemia de Ébola no país.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) apelou hoje aos países para que aproveitem as recentes reduções nos custos de diagnóstico e tratamento da hepatite para aumentarem os investimentos na eliminação da doença.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou hoje o estado de Emergência Internacional na República Democrática do Congo (RDCongo) depois da reunião do Comité de Emergência para avaliar a evolução da epidemia do Ébola.
O perito da Organização Mundial da Saúde Nelson Olim defende que Portugal devia ter serviços de urgência descentralizados e fora dos hospitais para os casos menos prioritários, além de criar centros de trauma em algumas regiões do país.