As autoridades sanitárias moçambicanas registaram em apenas quatro dias quase 270 novos casos de cólera em todo o país, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde consultados hoje pela Lusa.
As autoridades sanitárias moçambicanas registaram em menos de uma semana mais cinco mortos por cólera em todo o país e meio milhar de novos casos da doença, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde.
A campanha de vacinação contra a cólera que arrancou hoje em Moçambique deve abranger 109.129 pessoas na província de Sofala, centro de Moçambique, anunciaram as autoridades.
A Aliança Mundial para a Vacinação e Imunização (GAVI, na sigla inglesa) acredita que a maioria das crianças moçambicanas não vacinadas será imunizada em 2024, defendendo que o país deve encontrar estratégias para recuperar a imunização de rotina.
A agência dos Estados Unidos para o desenvolvimento internacional USAID vai investir 35 milhões de dólares (cerca de 33 milhões de euros) num programa para reduzir a prevalência do VIH/Sida em Moçambique, foi hoje divulgado.
Um aparelho de raio-X portátil e uma aplicação de Inteligência Artificial (IA) que analisa em minutos as 'chapas' já detetaram, apenas em Maputo, 66 dos 300 casos de tuberculose entre os cerca de 23.000 reclusos em Moçambique.
As autoridades sanitárias de Moçambique confirmaram, em menos de duas semanas, 1.100 novos casos de cólera, em quatro províncias do norte e centro, que provocaram dois mortos, segundo dados oficiais a que a Lusa teve hoje acesso.
As autoridades sanitárias moçambicanas confirmaram na última semana mais 388 casos de cólera no país, num surto que desde setembro de 2022 já provocou 150 mortos, segundo dados oficiais.
Pelo menos 300 pessoas morreram vítimas de malária nos últimos nove meses em Moçambique, uma redução em cerca de 100 óbitos, equivalente a 25%, comparado a igual período de 2022, anunciou hoje fonte oficial.
O Governo moçambicano pretende contar com o apoio de médicos e enfermeiros brasileiros face às necessidades do programa estatal que prevê a construção até 2030 de um hospital em cada distrito do país, foi hoje anunciado.
A cólera representa um risco para a saúde de pelo menos mil milhões de pessoas, alertou a Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório onde aponta entre os países de maior risco Moçambique, Maláui e a República Democrática do Congo.
Quase mil dúzias de ovos foram incineradas em Maputo devido à gripe das aves diagnosticada numa unidade de produção no sul de Moçambique e as autoridades preveem eventual subida de preços, disse hoje à Lusa fonte oficial.
O distrito de Mocímboa da Praia, norte de Moçambique, é o único que permanece em alerta no surto de cólera que há um ano afeta o país, segundo dados do Ministério da Saúde consultados hoje pela Lusa.
Vinte e seis unidades de saúde de um total de 39 destruídas pelo conflito armado em Cabo Delgado continuam encerradas, avançou hoje o secretário de Estado daquela província do Norte de Moçambique.
A organização Médicos Sem Fronteiros (MSF) reconheceu hoje o impacto dos ataques insurgentes no norte de Moçambique na saúde mental das populações que regressam a Mocímboa da Praia, após anos de fuga, pedindo mais apoio.
A proporção de famílias moçambicanas em situação de insegurança alimentar aguda caiu de 29,9% em 2019 para 9% em 2022, segundo um relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Moçambique a que a Lusa teve hoje acesso.
A província de Nampula registou 675 novos casos de cólera em agosto, sendo o atual foco da preocupação das autoridades sanitárias de Moçambique no surto da doença que afeta algumas regiões do país há quase um ano.
As autoridades sanitárias moçambicanas confirmaram mais 143 casos de cólera e um morto nos primeiros oito dias de agosto, essencialmente na província de Nampula, de acordo com dados do Ministério da Saúde analisados hoje pela Lusa.
Moçambique vacinou contra o sarampo, em menos de uma semana, cinco milhões de crianças, até aos 4 anos e 9 meses, para evitar um surto da doença em cinco províncias, acima do inicialmente estimado, anunciaram as autoridades.
As autoridades sanitárias moçambicanas confirmaram mais 42 casos de cólera apenas nos primeiros dois dias de agosto, com cinco distritos do país com surtos ativos, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
A Associação Médica de Moçambique (AMM), cujos profissionais estão em greve desde 10 de julho, quer realizar este sábado, em Maputo, uma caminhada pelas condições de diagnóstico e tratamento dos pacientes, anunciando a denúncia da situação a organizações internacionais.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou os esforços de Moçambique para travar uma epidemia de cólera que assolou países da região desde setembro passado, assinalando o "compromisso do chefe de Estado moçambicano com o setor".
A Associação Médica de Moçambique (AMM) anunciou hoje uma nova greve nacional da classe de 21 dias, a partir de segunda-feira, contestando cortes salariais com a aplicação da nova tabela na função pública e falta de pagamentos de horas extras.
O Governo moçambicano anunciou hoje que vai tentar mobilizar cerca de 210 milhões de dólares (192,7 milhões de euros) junto de parceiros internacionais para a construção de cerca de 30 hospitais distritais.