Era uma sexta-feira profundamente normal, aparte de ser dia de São Valentim, quando o 7.º caso suspeito de infeção por coronavírus em Portugal foi admitido para confirmação ou exclusão diagnóstica. A única diferença? Era uma criança. Um artigo da médica pediatra Joana Martins.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer travar as informações falsas sobre o surto do novo coronavírus e está a trabalhar com a Google para tentar garantir destaque a informações factuais e fidedignas.
Uma série de publicações tornou-se viral nas redes sociais do Brasil com a afirmação de que médicos estariam a recomendar o consumo de chá de erva-doce para combater a nova variedade do coronavírus, pois a infusão conteria a mesma substância do remédio Tamiflu. Especialistas negam, no entanto, essa
À medida que a epidemia do novo coronavírus ultrapassou, esta quarta-feira, os 130 mortos na China, onde há mais de 5.900 casos de contaminação confirmados, informações falsas começaram a propagar-se rapidamente nas redes sociais. Abaixo, alguns exemplos analisados pela equipe da agência de notícias
A Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) adverte para a circulação de um falso comunicado alegadamente emitido pelo Hospital de Santa Maria (Lisboa), que aconselha a toma de duas aspirinas em caso de sinais de alarme de um ataque cardíaco.
Desconfiança, desinformação e deficiências nos sistemas de saúde estão por trás da estagnação da cobertura mundial de vacinação e do aumento de doenças como o sarampo em todo o mundo.
O gigante da Internet Google informou que vai banir os anúncios de tratamento médico sem eficiência comprovada, incluindo os que envolvem células estaminais e terapias genéticas.
Dois cientistas portugueses receberam quase três milhões de euros em financiamento europeu para projetos que usam a nanotecnologia para mapear tumores e tratam as notícias falsas como um vírus para entender melhor o comportamento humano.
O Facebook e o YouTube estão a tentar reduzir a propagação de versões falsas sobre tratamentos de saúde, depois de meios de comunicação alertarem para a proliferação de curas falsas para o cancro nas redes sociais.
Nos últimos anos, foram muitas as notícias falsas que as redes sociais e até alguns meios de comunicação social espalharam, muitas delas acompanhadas por imagens e/ou por vídeos. Será que chegou a acreditar nalguma delas?
