O número de diplomados em Educação caiu na última década, enquanto a idade média dos professores aumentou, segundo o relatório "Estado da Educação de 2020" que alerta para o risco de “num futuro próximo” Portugal ter poucos profissionais habilitados.
As escolas, desde creches ao ensino superior, perderam mais de 322 mil alunos numa década, com destaque para o ensino básico que registou uma quebra de 15,5%, revela o relatório do Conselho Nacional de Educação (CNE), divulgado hoje.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) defendeu o reforço da participação das crianças e jovens no processo educativo, numa recomendação debatida num 'webinar' em que especialistas concordaram que a mudança mais difícil é na sala de aula.
Apenas 8% das escolas tinha equipamentos e ligação à internet quando o Governo decidiu suspender, pela primeira vez, o ensino presencial, segundo um estudo do Conselho Nacional de Educação (CNE) hoje divulgado.
O Conselho Nacional de Educação recomendou ao Governo que estude a hipótese de os alunos escolherem apenas no 11.º ano a via que querem seguir e que, nas zonas sem oferta educativa, possam ter algumas disciplinas à distância.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) alerta para a necessidade de medidas que tornem a profissão docente atrativa, para responder à saída de metade dos docentes que deverão reformar-se até 2030.
O número de jovens sem estudar nem trabalhar voltou a diminuir no ano passado, mas existem assimetrias regionais, revela o relatório “Estado da Educação 2019” divulgado hoje pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
As escolas portuguesas receberam cerca de cinco mil novos computadores no ano letivo passado, mas grande parte do parque informático ainda é antigo, alerta o relatório “Estado da Educação de 2019”, do Conselho Nacional de Educação (CNE), hoje divulgado.
A despesa do Estado em educação voltou a aumentar em 2019, mas não o suficiente para atingir os valores de 2010, indica o relatório “Estado da Educação de 2019”, do Conselho Nacional de Educação (CNE), hoje divulgado.
Os cursos profissionais e os cursos artísticos especializados têm hoje mais oferta e mais alunos do que no início da década, apesar de o Estado gastar cada vez menos no ensino profissional, segundo um relatório hoje divulgado.
As escolas do ensino básico perderam quase 170 mil alunos na última década, revela o relatório "Estado da Educação 2019", hoje divulgado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
O tempo que as crianças passam nas creches portuguesas é desadequado para o seu desenvolvimento, considera a Ordem dos Psicólogos, alertando para o perigo de estes espaços se transformarem num mero “depósito de crianças”.
Os professores em Portugal são profissionais muito qualificados e estão envelhecidos, mas só 0,02% estão no topo de carreira, revela o "Estado da Educação 2018", que alerta para o longo tempo para se progredir.
Na escola quem tem mais dificuldades financeiras é, geralmente, quem mais chumba. Os computadores estão velhos e não têm ligação à Internet. As crianças passam demasiadas horas nas creches. Há mais idosos na Universidade sénior, mas menos adultos a terminar o secundário. Este é o retrato da educação
As crianças passam quase 40 horas por semana com as amas, nos infantários ou creches em Portugal, um dos períodos mais elevados da Europa, cuja média é cerca de dez horas semanais menor.
As universidades destinadas à terceira idade quase triplicaram e o número de alunos aumentou 113% numa década, mas há cada vez menos adultos a regressar à escola para continuar o ensino básico ou secundário.
Os chumbos e a existência de “uma escola nitidamente muito feminina”, onde os rapazes têm menos sucesso, são dois dos fenómenos descritos no relatório “Estado da Educação 2018”, hoje divulgado e que apresenta um país a progredir.
A despesa do Estado em educação cresceu desde 2012, mas está ainda mais de 700 milhões de euros abaixo de 2009, indica o relatório Estado da Educação 2018, do Conselho Nacional de Educação (CNE), hoje divulgado.
Duas investigadoras defendem, num texto publicado no relatório Estado da Educação 2018, hoje divulgado, que a educação das crianças dos 0 aos 3 anos deve ter mais qualidade e uma tutela pedagógica única da responsabilidade do Ministério da Educação.
A percentagem de alunos do básico e secundário que beneficia de ação social escolar (ASE) diminuiu na última década, mas o Conselho Nacional de Educação (CNE) alerta que a escola pública ainda não venceu o determinismo social no insucesso.
Os computadores das escolas são cada vez menos, estão mais velhos e muitos nem têm ligação à Internet, avisa o relatório “Estado da Educação 2018” hoje divulgado pelo Conselho Nacional de Educação.
Numa escola degradada do Seixal, frequentada por alunos de 24 nacionalidades, todos os dias se fazem “milagres” e “ninguém é deixado para trás”, num dos oito casos apresentados como “inspiradores” do relatório do Conselho Nacional de Educação, hoje divugado.
Um “problema de indisciplina crescente”, mais do que “violência crescente”, é a leitura que a presidente do Conselho Nacional de Educação faz das recentes notícias de agressões nas escolas, “sintoma de um certo mal-estar”.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) defende que chumbar um aluno "não serve para nada" e acredita que combater esta prática não será uma porta ao facilitismo porque a ideia não é "passar sem saber".