O cumprimento das metas climáticas do Acordo de Paris custará 43 biliões de euros até 2050, estima-se num estudo do Fórum Económico Mundial e da consultora Oliver Wyman divulgado na cimeira do clima da ONU (COP26).
As cidades "carbono zero" funcionam inteiramente com energia verde produzida no local: uma utopia que serve de exemplo hoje na luta contra o aquecimento global.
O Papa Francisco pediu à comunidade internacional reunida em Glasgow na cimeira do clima das Nações Unidas (COP26) para não perder esta oportunidade de ação contra as alterações climáticas porque "o tempo esgota-se".
O ministro do Ambiente afirmou que na melhor das hipóteses, os compromissos da cimeira do clima significam um aquecimento global de 1,9 graus até 2100, ainda aquém do objetivo do Acordo de Paris para as alterações climáticas.
Os participantes nas negociações climáticas das Nações Unidas estão a avaliar uma primeira versão de uma conclusão da 26.ª conferência do clima das Nações Unidas (COP26), a decorrer em Glasgow, que destaca “alarme e preocupação” sobre o aquecimento global.
Falhar em matéria de alterações climáticas coloca em risco a saúde e segurança de mais de 1,2 mil milhões de jovens, alertam hoje em Glasgow, Reino Unido, responsáveis ligados à Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os novos compromissos apresentados pelos países para combater as alterações climáticas levarão a um aquecimento global de 2,7 graus celsius, 2,1 na melhor das hipóteses, indica uma estimativa da ONU hoje divulgada.
O Fundo para os Países Menos Desenvolvidos (FPMD) vai receber 356 milhões de euros, de 12 países doadores, para apoiar a luta contra as alterações climáticas, foi hoje anunciado na cimeira mundial do clima que decorre no Reino Unido.
Mil milhões de pessoas serão afetadas por uma "combinação fatal de calor e humidade" se as temperaturas até ao final do século subirem 2 ºC em relação aos valores pré-industriais, segundo um estudo publicado hoje pelo Gabinete Meteorológico Britânico.
Mais de 50 países comprometeram-se a baixar as emissões poluentes dos seus sistemas de saúde numa iniciativa conjunta da Organização Mundial de Saúde (OMS)e da cimeira do clima das Nações Unidas (COP26).
O pódio dos países com melhor desempenho nas políticas de combate às alterações climáticas está vazio, de acordo com um índice divulgado hoje na cimeira do clima das Nações Unidas (COP26), em que Portugal surge no 16.º lugar. a nível mundial.
Um quilo de carne de vaca produz 60 quilos de gases com efeito de estufa, quase duas vezes e meia mais que o borrego, 60 vezes mais que milho e 120 vezes mais que cenouras ou batatas.
Milhares de pessoas, na maioria jovens, estão a manifestar-se em Glasgow para exigir dos governos ação contra o aquecimento global, no fim da primeira semana da cimeira do clima da ONU que decorre na cidade até 12 de novembro.
A pandemia foi apenas uma lufada de ar fresco para o clima e as emissões globais de CO2, principal gás com efeito de estufa, voltaram a aproximar-se de níveis recorde, aponta um estudo divulgado nesta quinta-feira.
Combater as alterações climáticas também começa em casa e o passo mais importante, e fácil, é reduzir o desperdício alimentar, defende Mette Lykke da ‘Too Good To Go’, o projeto que salva do lixo os restos demasiado bons dos restaurantes.
A CRE-MAR transforma as cinzas fúnebres num diamante de memorial certificado. É a primeira empresa em Portugal com serviços de cremação contratados online. A ideia foi apresentada na edição de 2021 na Web Summit, em Lisboa.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prometeu fundos 8,64 mil milhões de euros ao longo de cinco anos para promover a transição energética na Ásia, durante a cimeira climática COP26 em Glasgow.
As mudanças do clima são naturais e sempre aconteceram no planeta, e a ação do Homem pode ter pouca relevância, consideram um geólogo e uma geógrafa ouvidos pela Lusa.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) defendeu hoje que os instrumentos sanitários regionais são fundamentais para mitigar os impactos das alterações climáticas, nomeadamente no continente africano.
O Banco Mundial alertou hoje que as alterações climáticas terão o maior impacto em África e poderão obrigar 86 milhões de africanos a saírem de suas casas e estabeleceram-se noutras regiões do seu país.
Em vésperas das negociações entre líderes internacionais na cimeira climática COP26, que começa no domingo em Glasgow, Escócia, os planos para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) deixam claro o impacto no quotidiano.
Organizações ambientalistas portuguesas concordam com a importância da próxima cimeira da ONU sobre o clima, mas lembram que as emissões de gases com efeito de estufa continuam a aumentar e alertam que é preciso dinheiro para conseguir reduzi-las.
Os cidadãos estão dispostos a alterar comportamentos para proteger o planeta, consideram algumas das principais organizações portuguesas ligadas ao ambiente, que lamentam não ver a mesma tendência nos governos.