A maioria dos europeus interessa-se por ciência, que considera ser o conhecimento mais objetivo, verdadeiro e válido porque, além de revelar aspetos fascinantes da natureza e reduzir superstições, leva ao progresso material, bem-estar e avanços na saúde.
2022 ficou marcado por uma série de recordes e factos sem precedentes que fizeram história. A BBC fez esse balanço e nos selecionámos sete marcos do ano que agora termina.
A revista científica Nature elegeu o secretário-geral da ONU, António Guterres, como uma das 10 pessoas que "ajudaram a moldar a ciência" em 2022, segundo a lista.
Nas últimas três décadas o número de pessoas com mais de 100 anos aumentou 65%. Adote estas 10 recomendações e atreva-se a atingir uma idade de três dígitos.
As décadas de desinformação sobre as alterações climáticas deixaram marca e levam muitas pessoas a duvidarem das evidências científicas, adiantam investigadores sobre o tema.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que doentes com hipertensão e diabetes têm, mesmo antes de terem lesões cerebrais ou acidentes vasculares cerebrais (AVC), a articulação entre neurónios e microvasos sanguíneos “mais lenta”.
Quatro cientistas portugueses vão receber bolsas do Conselho Europeu de Investigação, no valor total de 600 mil euros, por projetos ligados à eletrónica sustentável, ao cancro e à engenharia de tecidos, foi hoje divulgado.
A descoberta foi feita por Brian Mapes e Wei-Ming Tsai, dois cientistas atmosféricos. Depois de analisarem cinco anos de imagens de satélite, descobriram poços aéreos que se vão movendo e que chegam, nalguns casos, a ter um milhar de quilómetros de diâmetro.
Uma vacina experimental contra a sida baseada na mesma tecnologia de duas vacinas contra a covid-19, o mRNA, obteve bons resultados em ratos e macacos, segundo dados de cientistas publicados na revista científica "Nature Medicine".
Uma equipa multidisciplinar de cientistas da Universidade de Coimbra (UC) vai realizar o primeiro ensaio clínico em Portugal com um tratamento inovador para crianças e adolescentes que sofrem de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) ou Perturbação do Espectro do Autismo (PEA), a s
Três trabalhos de investigação biomédica, com novas descobertas para o lúpus, leucemia e lesões na medula espinhal, são hoje premiados numa cerimónia em Lisboa e vão receber um total de 60 mil euros.
A era dos antibióticos que tratam tudo pode estar perto do fim. Os fármacos de largo espectro podem vir a ser substituídos por medicamentos mais direcionados graças a um novo dispositivo que permite identificar bactérias em poucos minutos, revela uma universidade norte-americana.
Elaborada pela Clarivate Analytics, empresa norte americana especializada em gestão de informação científica, a lista “Highly Cited Researchers 2021” identifica os 6.600 investigadores a nível mundial que demonstraram influência significativa na sua área de investigação.
Uma tecnologia inovadora que permite substituir a administração oral forçada de fármacos em experimentação animal, contribuindo assim para o bem-estar dos animais testados em laboratório, desenvolvida por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), acaba de ser distinguida a nível
Cientistas em Portugal e Espanha descobriram uma nova forma de as células musculares esqueléticas se regenerarem após pequenas lesões durante a prática de atividade física, o que abre caminho a possíveis novos tratamentos.
Uma equipa de investigação da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) está a procurar novos biomarcadores para detetar e monitorizar o cancro do estômago de forma rápida e muito menos invasiva, foi hoje anunciado.
Andamos todos atrás dela mas, muitas vezes, parece que ela nos foge como o Diabo da cruz. E muitas das coisas que achamos que nos vão fazer felizes nem sempre o fazem. Descubra uma série de ideias pré-concebidas que a ciência diz serem, afinal, falsas.
As publicações científicas retiraram, desde janeiro, pelo menos 370 artigos fraudulentos escritos por encomenda por empresas, revela uma análise feita pela revista britânica Nature e hoje divulgada.
Dos espargos Andrew Pelling fez um implante natural da medula espinal que conseguiu restaurar movimentos num ratinho paralisado: a experiência é relatada pelo investigador canadiano num vídeo que será exibido numa conferência que hoje começa em formato digital.