O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira que ofereceu à China "qualquer ajuda necessária" para conter a epidemia de coronavírus que já infetou mais de 2.700 pessoas e provocou 81 mortos.
Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e outros países estão a planear a retirada dos seus cidadãos que estão em Wuhan, epicentro do surto do novo coronavírus (2019-nCoV) na China, que já matou 80 pessoas e mais de 2.700 infetados.
Investigadores de Hong Kong disseram hoje que modelos matemáticos estimam que o número de casos do novo coronavírus (2019-nCoV) seja superior 40.000 e que os Governos devem adotar medidas severas para restringir os movimentos populacionais.
O número de mortos devido ao novo coronavírus detetado na China aumentou hoje para 80, após 24 novos óbitos registados na província de Hubei, o epicentro do contágio, anunciaram as autoridades locais.
A Mongólia, que compartilha uma longa fronteira com a China, decidiu encerrar os pontos de travessia rodoviária com este país para evitar a propagação do novo coronavírus (2019-nCoV).
Um sinólogo da Universidade Renmin em Pequim defendeu que a crise do coronavírus, que está a paralisar a China, expõe "falhas estruturais profundas" no modelo de governação, face à crescente rigidez do poder.
Macau elevou hoje para seis o número de pessoas infetadas com o novo coronavírus (2019-nCoV), que já causou 80 mortes na China entre os mais de 2.700 indivíduos infetados.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português desaconselhou este domingo "viagens não essenciais" à China, devido ao novo coronavírus, justificando o alerta pelos eventuais riscos de saúde e pelas presentes limitações na circulação dentro do país.
Os habitantes de Wuhan, epicentro da epidemia do coronavírus na China, descrevem como um filme de terror o cenário caótico atual nos hospitais da cidade. Corredores lotados, pacientes abandonados e uma espera angustiante e interminável.
O vírus da SARS, transmitido por animais, revelou há 17 anos o perigo envolvendo o comércio de espécies selvagens, uma prática generalizada que, segundo os cientistas, representa um risco significativo para a saúde humana, como evidenciado pela aparição de um novo coronavírus na China.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) anunciou este domingo que desde sexta-feira foram comunicados 1.129 novos casos de infeção e 30 novas mortes por coronavírus e que são esperados mais casos e mortes.
O novo coronavírus que contaminou cerca de 2.000 pessoas na China e matou mais de 50 "não é tão potente" como o vírus da SARS, a origem de uma epidemia mortal em 2002-2003, mas é mais contagioso, informaram este domingo funcionários de saúde chineses.
Um terceiro caso de coronavírus foi confirmado no sábado nos Estados Unidos, num homem na Califórnia que esteve em Wuhan, o epicentro da epidemia na China, anunciaram as autoridades de saúde.
A Direção-Geral de Saúde (DGS) informou este domingo que o caso suspeito de infeção por novo coronavírus, em observação em Lisboa, foi negativo, após realização de análises.
A China começou a desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus, que já provocou a morte a 56 pessoas e infetou 1.975 pessoas no país, informou este domingo o jornal oficial do Partido Comunista Chinês (PCC).
Um homem regressado no sábado da China está sob observação no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, por suspeita de infeção pelo novo vírus detetado naquele país, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O número de mortos devido ao novo coronavírus detetado na China aumentou para 56 e infetou 1.975 pessoas no país, anunciou este domingo a Comissão Nacional de Saúde chinesa.
Quão perigoso é o novo coronavírus? Que sintomas provoca? Qual é o seu nível de transmissão entre humanos? Todos os dias novas informações surgem sobre a epidemia na China, mas muitas incógnitas ainda impedem determinar o seu grau de gravidade à escala global.
As autoridades portuguesas estão a cooperar com outros países europeus para reforçar o apoio aos cidadãos nacionais que se encontram em Wuhan, onde ocorreram os primeiros casos do novo coronavírus, admitindo a possibilidade de retirá-los daquela cidade chinesa.
O Governo chinês vai suspender as viagens organizadas na China e ao estrangeiro em resposta à epidemia de pneumonia virar que já matou 41 pessoas no país e atingiu outros continentes, anunciou este sábado a televisão pública.
Hong Kong declarou o estado de emergência devido ao coronavírus, que já matou 41 pessoas, e vai manter encerradas as escolas primárias e secundárias durante as duas próximas semanas, depois das férias do Ano Novo Lunar.
A China vai avançar com medidas nacionais para rastrear o novo vírus nos transportes públicos e a circulação de veículos não essenciais já está proibida em Wuhan, para tentar conter a epidemia que matou, pelo menos, 41 pessoas.
As autoridades da Malásia anunciaram este sábado terem registado os primeiros três casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus detetado na China.