Para muitas, o pior é escutar o parceiro chamar-lhes outro nome, mas também há outras que não gostam das perguntas que eles lhes fazem, revela um inquérito levado a cabo pelo site de encontros Saucy Dates.
A tese é defendida pelos autores do inquérito anual do site de encontros norte-americano Match.com. Das 5.000 pessoas inquiridas, as que não incluem esta proteína na sua alimentação têm uma vida sexual mais ativa.
Para a maior parte das australianas, um homem fazer-se ao piso num evento social para acabarem a noite na cama não é considerado um comportamento inapropriado. As japonesas, as indonésias e as egípcias pensam exatamente o contrário.
Para não serem apanhados durante o ato enquanto pernoitam em casa de familiares, 30% dos casais opta por fazer conchinha e evita ao máximo fazer barulho.
Um novo estudo desenvolvido pela Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos EUA, defende a teoria. Mas, dada a dimensão da amostra, vai ser necessário aprofundá-lo.
Entre 2012 e 2017, o número de ferimentos sexuais aumentou 80%. A revelação é feita por um dos maiores osteopatas britânicos, que culpa as práticas de bondage e sadomasoquismo da saga de E. L. James.
Um novo estudo internacional divulgado pelo British Medical Journal Open apurou que elas perdem o interesse neles cerca de 12 meses depois do início do relacionamento.
Uma investigação da revista especializada Sexual Behavoir assegura que não são só os homossexuais a fantasiar com outros indivíduos do sexo masculino. Mas não é representativo.
Um artigo especializado publicado no jornal diário colombiano La Opinión assegura que, se não ficar ereto com frequência, o órgão sexual masculino pode perder até dois centímetros.
De acordo com um novo inquérito internacional, homens e mulheres estão de acordo quanto ao número. Acima dos 19, já passa a ser considerado promiscuidade e egoísmo.
A informação é avançada por um novo estudo internacional. No entanto, para 45% das inquiridas, a ideia de copular durante a fase da menstruação é «nojenta».
Cada sessão dura entre três a quatro horas e, depois de ouvir as queixas do cliente, Kenneth Play exemplifica, com a ajuda da sua assistente, o que tanto um como outro devem mudar.
Uma investigação da Florida State University, nos EUA, assegura que os casais que fazem mais sexo conseguem estar casados durante mais tempo. Saiba porquê.
Um inquérito realizado pelo site de relacionamentos IllicitEncounters.com afirma que 59% fantasia regularmente com a paixão anterior. Mas os homens também o fazem...
Não é só na geração dos millennials que a atividade sexual tem vindo a decrescer. Um estudo da San Diego State University, nos EUA, garante que, entre 1989 e 2014, a descida é generalizada.
Um novo estudo, divulgado no Personality and Social Psychology Bulletin, assegura que o que torna as pessoas felizes nos relacionamentos são os beijos, os abraços e as carícias.
Uma pesquisa levada a cabo pela cadeia de lojas Superdrug afirma que as nove da manhã de domingo é o período mais propenso à atividade sexual. As terças-feiras à noite são para esquecer!
Para treinar, é preciso lamber o ecrã do telemóvel! A aplicação móvel, batizada Lickster, surge num vídeo do trio de youtubeurs The Kloons que está a fazer furor na internet.
Um estudo do Felizes.pt, um dos maiores sites de encontros em Portugal, afirma que 80% das conversas são iniciadas pelos homens. A taxa de resposta à primeira mensagem é superior nas nortenhas.
Um novo estudo internacional da McGill University associa a abstinência a uma menor capacidade de memória e também a uma velocidade de raciocínio mais lenta.
Um estudo britânico afirma que apenas uma em cada 10 tem interesse em recorrer a simuladores para ter prazer, apesar de 40% estarem convencidas que os gadgets tecnológicos podem ser benéficos.
A garantia é dada por Megan Koester, jornalista do site Vice, que analisou os comentários que têm surgido nas redes sociais. «Perdi completamente a libido», assume uma mulher de 31 anos.
Um estudo publicado no The British Journal of Psychology, no Reino Unido, assegura ainda que os mais altruístas tendem também a ter mais parceiros sexuais.
Um grupo de investigadores da Universidade de Nova Iorque, nos EUA, realizou um estudo para analisar a questão. Saiba o que diz o relatório, já divulgado pelo jornal Archives of Sexual Behaviour