De acordo com um estudo levado a cabo por um grupo de investigadores da Stanford University, nos Estados Unidos da América, quem consome marijuana com regularidade tende a ter uma atividade sexual 20% superior aos que não o fazem.
De acordo com um inquérito promovido pelo site The Mattress Advisor, os que acordam mais cedo para ter relações sexuais ficam com mais energia e acabam por trabalhar mais durante o dia. 53,1% no caso deles e 45,2% no caso delas.
A tese é avançada por um novo estudo alemão, levado a cabo por uma equipa de investigadores da Ruhr-Universität Bochum, já divulgado pela publicação especializada The Journal of Sex Research. A mulher que o coordenou, Julia Velten, explica porquê.
De acordo com um novo estudo, levado a cabo por investigadores da University of Delaware e do Reed College, nos EUA, muitos casais preferem ver filmes e séries a fazer sexo. Os telemóveis e os tablets são outras das ameaças à sexualidade humana.
A maioria dos portugueses revela curiosidade em produtos e serviços de lazer erótico e sexual, e são os jovens e os solteiros os que demonstram mais interesse em participar, revela um estudo da Universidade de Coimbra.
A Lioness desenvolveu um dildo tecnológico que integra um dispositivo ligado a uma aplicação móvel que regista as contrações pélvicas e a temperatura durante a utilização e elabora um gráfico. Está à venda por 229 dólares, cerca de 196 euros.
Um grupo de investigadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, analisou os dados do relatório National Survey of Sexual Attitudes and Lifestyles e chegou à conclusão que os homens tendem a sobrevalorizar o número de conquistas que (não) fazem.
Depois de ter criado o Crescendo, um brinquedo sexual que pode ser dobrado para se adaptar ao corpo do utilizador, a MysteryVibe desenvolveu o Tenuto. Com seis motores, custa menos de 100 euros e também pode ser usado no coito.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o "comportamento sexual compulsivo" como um transtorno mental. No entanto, ainda não está claro se este vício está no mesmo nível que o vício no jogo ou no abuso de drogas.
A jornalista Hannah Jane Parkinson analisou uma série de estudos internacionais e ficou sem dúvidas. "Registam níveis de satisfação sexual maiores", assegura, depois de comparar os números e as percentagens que muitos investigadores avançam.
A tese é defendida num novo estudo, levado a cabo por investigadores de uma universidade norueguesa. Depois de inquirirem 641 alunos com idades entre os 19 e os 29 anos, descobriram ainda que os jovens hoje preferem relacionamentos mais curtos.
Um estudo internacional levado a cabo por investigadores da Harvard TH Chan School of Public Health, nos EUA, divulgado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, afirma que a atividade sexual destes casais é bastante superior aos demais.
Um novo estudo australiano garante ainda que uma vida sexual ativa também agiliza a função cognitiva. O trabalho da Universidade de Wollongong acaba de ser divulgado pela publicação Archives of Sexual Behaviour.
Um inquérito revela que 38% dos portugueses acredita ter algum tipo de disfunção sexual, sendo a falta de ereção e a ejaculação precoce e retardada os problemas mais mencionados. O estudo aponta ainda para aumento da "tensão entre o casal" quando algo começa a correr mal na intimidade.
Ao contrário do que sucedia em gerações anteriores, os membros da Geração Y dão menor importância à sexualidade. Um em cada oito chega aos 26 anos virgem, garante um novo estudo da Lincoln University, universidade da Nova Zelândia.
É suposto ser uma fonte de prazer mas, em muitos casos, destrói vidas. No Reino Unido, uma organização não-governamental exige que o sistema nacional de saúde britânico comece a ajudar os que sofrem desta adição.
O Facebook anunciou na terça-feira a intenção de se lançar ao mercado das apps de encontros e enfatizou os esforços da empresa para proteger os dados dos seus utilizadores após o escândalo da Cambridge Analytica.
Na opinião da docente da Vancouver School of Economics, estabelecimento de ensino da University of British Columbia, no Canadá, o recurso a figuras com aparência humana pode reduzir a pressão a que muitos casais são sujeitos no dia a dia.
O sexo casual está longe de ser uma novidade mas fazê-lo em locais públicos com pessoas que nunca se viu antes é uma prática que tem vindo a aumentar em vários países. O testemunho de portugueses que já viram e/ou experimentaram.
A tese é defendida por um estudo do The Williams Institute, instituto afeto à UCLA, a Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos EUA. É a primeira investigação a acompanhar a vida amorosa de 515 casais em 12 anos.
A nutricionista britânica Cassandra Barns alerta para os perigos do consumo excessivo de produtos açucarados. Além de reduzirem o prazer máximo, podem, em casos mais extremos, provocar disfunção erétil nos homens.
Um novo estudo, desenvolvido com base nas preferências dos utilizadores do site de filmes para adultos YouPorn, garante que 23% costumam assistir a filmografia pornográfica que não tem uma única mulher no elenco.
O sexo oral é a preliminar preferida de 58% dos portugueses, seguido dos beijos, toques e carícias (34%), revelam os resultados de um inquérito sobre o comportamento sexual, promovido pelo Eros Porto – Salão Erótico do Porto, que se realiza de 8 a 11 de março, na Exponor.
Um novo estudo, promovido pelo Superdrug Online Doctor, analisou as preferências masculinas e femininas no que toca a esta prática. Inquérito revela que eles usam mais as mãos do que elas e que 15% já se masturbou no local de trabalho.