Nunca como hoje a partilha de conhecimento foi tão rápida. Em todo o mundo, multiplicam-se os avanços tecnológicos. Algumas das novas inovações já estão a ter impactos visíveis no aumento da qualidade de vida dos seres humanos. Outras ainda estão a ser testadas.
Segundo um inquérito realizado no âmbito da campanha “saBeR mais ContA”, apenas cerca de 30% dos doentes oncológicos ou familiares já ouviram falar de mutações genéticas BRCA e destes só 24% as associa ao cancro da próstata.
Segundo Gabriela Sousa, oncologista e membro da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), o cancro da próstata "é o cancro mais frequente nos homens, mas não é o que tem maior mortalidade".
A propósito do mês da saúde do homem - conhecido como movember - falemos sobre o cancro da próstata e as opções de tratamento de radioterapia que nos permitem perspetivar um futuro com mais esperança. Um artigo da médica radioncologista Graça Fonseca.
A partir de hoje, na compra de um produto Gillette ou King C Gillette, o consumidor está também automaticamente a apoiar a Liga Portuguesa Contra o Cancro com um minuto para uma bolsa de investigação sobre o Cancro da Próstata.
Investigadores do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde no Porto integram um projeto "inovador" que visa “proporcionar uma resposta integradora no combate” ao cancro da próstata e “colmatar lacunas” ao nível da prevenção e tratamento.
Em entrevista à edição de novembro da revista Prevenir, Estevão Lima, coordenador dos serviços de urologia do grupo hospitalar CUF e professor na Escola de Medicina da Universidade do Minho, apela ao reforço da prevenção para baixar os números.
Há patologias que são exclusivas deles e outras para as quais eles têm uma maior propensão. Descubra alguns dos sintomas que exigem uma análise atenta e que, se se manifestarem de forma regular e persistente, deve diagnosticar.
O último relatório anual da American Cancer Society, instituição norte-americana de profissionais de saúde, referente a 2017, agora divulgado, é otimista. Ainda assim, há tipos de cancro onde a taxa de mortalidade continua a preocupar.
Os mais velhos correm maiores riscos de vir a sofrer de cancro da próstata. Nos mais novos, o do testículo tem uma taxa de incidência superior. No do pénis, o problema pode estar no formato, alertam estudos e especialistas internacionais.