O cancro colorretal é o terceiro mais frequente no mundo e a segunda causa de morte por cancro. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, em 2020 foram diagnosticados 1.931.590 novos casos de cancro colorretal em todo o mundo, o que corresponde a 10% do total de novos casos de cancro.
Portugal será o primeiro país europeu a realizar um rastreio ao cancro colorretal destinado aos afrodescendentes, depois de os Estados Unidos concluírem que os afro-americanos têm 40% mais probabilidade de morrer da doença do que outras comunidades.
Um rastreio do cancro colorretal está a decorrer até 02 de dezembro em farmácias, laboratórios e postos de colheita, para promover a deteção precoce de uma doença que mata mais de 4.000 pessoas por ano em Portugal.
A propósito do Dia Nacional do Cancro Digestivo é importante dizer que a deteção precoce e o tratamento multidisciplinar personalizado do cancro colorretal aumentam as hipóteses de cura. Um artigo do médico Nuno Bonito, Oncologista no Hospital CUF Viseu e Hospital CUF Coimbra.
O seu rosto sorridente ocupa a primeira página dos jornais britânicos nesta quarta-feira (29): Deborah James, uma estrela que conseguiu arrecadar milhões para investigações sobre o cancro antes da sua morte, comove o Reino Unido.
Dezoito pessoas diagnosticadas com cancro do cólon e/ou do reto entraram em remissão completa depois de terem participado num ensaio clínico com o fármaco dostarlimab, revela estudo publicado no New England Journal of Medicine.
Atualmente está a decorrer a Campanha Nacional de Sensibilização para a prevenção e deteção precoce do Cancro Colorretal. Falámos com médico gastrenterologista Leopoldo Matos sobre esta entidade de saúde que é a segunda causa de morte por tumor maligno em Portugal.
O cancro colorretal está entre os tipos de cancro mais mortais mas é também um tipo de tumor maligno onde o rastreio regular tem um papel essencial por diminuir o risco de doença e de mortalidade. Falámos com Nuno Figueiredo, médico e diretor do Centro Cirúrgico da Fundação Champalimaud, sobre esta
Neste período crítico, onde os cuidados de saúde continuam a evidenciar falta de organização e onde se mantém uma dificuldade extrema em promover as ações de prevenção e diagnóstico precoce, a Europacolon Portugal continua a sensibilizar a população para as necessidades urgentes de prevenção de doen
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) identificaram um pigmento em tecidos do cancro do colorretal, cujo conteúdo acreditam que poderá ser usado como “parâmetro de diagnóstico e monitorização da evolução do cancro”, revelou hoje o responsável.
O cancro colorretal é uma doença grave, com uma elevada incidência em Portugal. Ocupa o segundo lugar em termos de mortalidade, entre os tumores malignos. Contudo, é um dos poucos cancros em que podemos fazer o seu rastreio. Em entrevista ao SAPO Lifestyle, Leopoldo Matos, gastrenterologista no Hosp
Para prevenir ou reduzir ao mínimo os efeitos secundários, relacionados com a doença e/ou com a terapêutica, a intervenção da reabilitação deve ser incluída num protocolo multidisciplinar para doentes com cancro colorectal Um artigo da médica Ana Cristina Miranda, especialista em Fisiatria.
O diretor do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital de Braga defendeu hoje a “necessidade urgente” de retomar a normalidade no rastreio e na referenciação de doentes com cancro colorretal, alertando que o tempo faz toda a diferença.
O diretor do Serviço de Gastrenterologia do IPO/Porto, Mário Dinis Ribeiro, alertou hoje para a importância da realização do rastreio do cancro colorretal, doença que mata mais de 10 portugueses todos os dias.
O cancro do colon e reto, vulgarmente designado “dos intestinos”, é uma das formas mais comuns de cancro em Portugal: é mesmo o diagnóstico oncológico mais frequente e a segunda causa de morte por este tipo de doenças. As explicações são do médico oncologista António Quintela.
Estudo europeu alerta para a falta de informação sobre a realização de colonoscopias. Mitos podem estar a prejudicar diagnóstico atempado, bem como o desconhecimento dos sintomas mais frequentes.
A Associação de Apoio ao Doente com Cancro Digestivo estima que 50 mil diagnósticos anuais de doenças oncológicas não estão a realizar-se devido à pandemia de COVID-19.
Vigiar em vez de operar poderá ser a melhor estratégia em mais de 20% dos cancros retais. Esta abordagem terapêutica ainda está longe de ser uma prática habitual, mas, segundo os mais recentes resultados, poderá evitar centenas de milhares de cirurgias invasivas por ano, em todo o mundo.
O último relatório anual da American Cancer Society, instituição norte-americana de profissionais de saúde, referente a 2017, agora divulgado, é otimista. Ainda assim, há tipos de cancro onde a taxa de mortalidade continua a preocupar.
Em entrevista à edição de outubro da revista Prevenir, Carlos Sottomayor, diretor do serviço de oncologia do hospital Pedro Hispano, alerta para a necessidade de uma vigilância apertada. Até porque muitos dos sintomas da doença são silenciosos.
A incidência de casos de cancro colorretal está a aumentar em pessoas com menos de 50 anos em pelo menos sete países desenvolvidos, embora esteja a diminuir ou a estabilizar na população mais velha.