O mês de agosto foi o quinto mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo-se verificado duas ondas de calor e um aumento da situação de seca ao atingir 97% do território, revelou esta sexta-feira o IPMA.
As temperaturas médias mundiais durante os três meses do verão no hemisfério norte (junho-julho-agosto) foram as mais elevadas já registadas, anunciou nesta quarta-feira o observatório europeu Copernicus, para o qual 2023 provavelmente será o ano mais quente da história.
A Terra viveu este ano o verão mais quente jamais registado no Hemisfério Norte, com um agosto recorde a culminar uma estação de temperaturas brutais e mortíferas, anunciou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
O mês de julho foi o mais quente a nível global, mas as temperaturas em Portugal estiveram próximas do normal, tendo aumentado a área de seca, atualmente 97% do território.
O distrito de Faro e as ilhas da Madeira e Porto Santo estão sob aviso laranja, o segundo mais grave, por causa do calor, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O distrito de Faro está sob aviso laranja, o segundo mais grave, por causa do calor, uma situação que se vai manter até à madrugada de domingo, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O distrito de Bragança é hoje o único sob aviso vermelho, o mais grave, por causa do calor, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os distritos de Bragança, Castelo Branco e Guarda estão sob aviso vermelho, o mais grave, por causa do calor, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O aviso vermelho para hoje devido ao calor foi alargado aos distritos de Lisboa e Setúbal, depois de já terem sido acionados para Castelo Branco, Santarém, Évora e Portalegre, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Um sistema de nebulização que poderá ser acionado em caso de necessidade durante a missa de domingo e água extra foram medidas anunciadas hoje para ajudarem os peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a enfrentarem o calor.
A partir de 4 de agosto de 2023, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevê-se um aumento de temperatura para todo o continente, em particular para a região Sul.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje devido ao calor um aviso laranja, o segundo mais grave de uma escala de quatro, para sábado e domingo, em Lisboa.
Amplamente difundido nos Estados Unidos, criticado na Europa e cobiçado no sul da Ásia... Diante do aumento das ondas de calor, o ar-condicionado tornou-se um tema de debate mundial. Será mesmo uma boa solução?
Nove distritos de Portugal continental vão estar a partir de sexta-feira sob aviso amarelo por causa do calor e alguns evoluem para laranja no fim de semana, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A onda de calor que atinge a Coreia do Sul há uma semana provocou 17 mortos no fim de semana, segundo um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades sul-coreanas.
O mês de julho de 2023 deverá ser o mês mais quente alguma vez registado, depois de junho também ter batido recordes de calor, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus.
As ondas de calor afetam 94% das crianças em Portugal, o equivalente a 1,5 milhões, estando metade das crianças na Europa e na Ásia Central exposta a uma alta frequência de ondas de calor, alerta a UNICEF.
As consequências do calor e os acidentes com trotinetes e bicicletas são os principais receios dos profissionais de saúde que se preparam para um aumento de atendimentos nas urgências hospitalares durante a Jornada Mundial da Juventude, que arranca terça-feira.
A temperatura da água na ponta da Florida, Estados Unidos, alcançou os 38 graus celsius dois dias seguidos, segundo meteorologistas citados pela agência de notícias AP, que admitem ser a água do mar mais quente já medida.
Um estudo, hoje divulgado, concluiu que sem as alterações climáticas, as atuais vagas de calor na Europa e nos Estados Unidos teriam sido "praticamente impossíveis".
O calor extremo que tem atingido o hemisfério norte está a provocar "uma pressão crescente" nos sistemas de saúde dos países, disse hoje o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS).