As autoridades de São Paulo, o estado mais populoso do Brasil, pretendem iniciar a vacinação em massa contra a covid-19, de forma gratuita, com o imunizante 'CoronaVac' em 25 de janeiro, antecipando-se ao plano do Governo central.
O Rio de Janeiro iniciou hoje um programa testes para detetar a covid-19, que pretende realizar até 1.500 exames diários, para controlar a pandemia que provocou um aumento de mortes e de casos graves neste estado brasileiro.
O Brasil totaliza 175.270 óbitos devido à covid-19 após ter somado 755 vítimas mortais nas últimas 24 horas, o número mais alto das últimas duas semanas, informou o Ministério da Saúde.
O governador de São Paulo, o estado brasileiro mais afetado pela pandemia, afirmou hoje que a CoronaVac, potencial vacina chinesa contra a covid-19, começará a ser aplicada à população 'paulista' em janeiro de 2021.
A farmacêutica norte-americana Pfizer indicou que o estoque da sua potencial vacina contra a covid-19 diminui a cada dia e alertou o Brasil para que decida rapidamente sobre a compra do imunizante.
O Brasil ultrapassou a barreira das 174 mil mortes (174.515) e dos 6,4 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus (6.436.650), informou o Ministério da Saúde brasileiro.
De acordo com o último relatório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, só entre agosto de 2019 e julho de 2020 foram dizimados 11.088 quilómetros quadrados de floresta tropical. Por dia, é destruída uma área equivalente a 4.300 campos de futebol.
O Brasil contabilizou 287 mortes e 21.138 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, momento em que a taxa de letalidade da doença no país está em 2,7%, informou o Ministério da Saúde.
São Paulo, Brasil, 30 nov 2020 (Lusa)- O governo regional do estado de São Paulo, o mais populoso do Brasil, com cerca de 44 milhões de habitantes, anunciou hoje que vai endurecer as medidas restritivas para conter o aumento de casos de covid-19.
O diretor-geral Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, classificou hoje de "muito preocupante" a situação do Brasil face ao aumento de mortes e contágios pelo novo coronavírus, numa conferência de imprensa em Genebra.
Uma análise realizada a carne bovina congelada importada do Brasil deu positivo para o novo coronavírus em Wuhan, cidade do centro da China, divulgou hoje a Comissão de Saúde local.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse que não vai tomar a vacina contra o novo coronavírus, quando alguma das opções em desenvolvimento for aprovada e estiver disponível.
O Brasil, um dos países do mundo mais afetados pela pandemia de covid-19, recebeu hoje 120 mil doses da Coronavac, potencial vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac, que está em fase final de desenvolvimento.
O ex-presidente norte-americano Barack Obama considerou que tanto Donald Trump, como Jair Bolsonaro “parecem ter minimizado a ciência” na questão das alterações climáticas e nas políticas dos respetivos países na reação à pandemia de covid-19.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje que pretende divulgar os nomes dos países que importaram madeira ilegal da Amazónia, citando o desenvolvimento de uma tecnologia que permite rastrear madeira extraída ilegalmente.
O laboratório chinês BGI Genomics anunciou que o regulador médico brasileiro aprovou a utilização no Brasil de um teste rápido de deteção do novo coronavírus responsável pela covid-19.
Uma análise realizada em Wuhan a uma embalagem com carne congelada importada do Brasil deu positivo para o novo coronavírus, informou hoje a Comissão de Saúde daquela cidade chinesa, onde foram detetados os primeiros casos de covid-19.
O Brasil reportou 544 mortes e 48.331 novos casos de covid-19, num momento em que o Ministério da Saúde ainda não conseguiu reparar totalmente um erro técnico que afeta a monitorização dos dados da doença.
O vice-presidente brasileiro, general Hamilton Mourão, reconheceu hoje que a discussão em torno da Coronavac, potencial vacina chinesa contra a covid-19, está "toda politizada", embora recusando comentar o papel do Presidente nesse cenário.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil informou hoje que manterá a paralisação dos testes da Coronavac no país, aparentemente provocada pelo suicídio de um voluntário, até à análise de um comité internacional sobre o caso.
O diretor do Instituto Butantan, organização científica e fabricante de vacinas do Brasil, disse hoje que a suspensão dos testes da Coronavac no país, determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), gerou um descrédito gratuito.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, comentou hoje em tom de vitória a suspensão dos testes da Coronavac, vacina chinesa em teste contra a covid-19, determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após a morte de um voluntário no país.
A Agência Nacional brasileira de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu os testes com a CoronaVac no Brasil por tempo indeterminado por causa da morte de um voluntário, um cidadão brasileiro de 33 anos que não tinha COVID-19, segundo informações veiculadas por meios de comunicação no Brasil.