A Agência Europeia de Medicamento (EMA) concluiu hoje que o aparecimento incomum de coágulos de sangue com baixo teor de plaquetas devem ser listados como "efeitos secundários muito raros" da Vaxzevria, a vacina da AstraZeneca contra a COVID-19. No entanto, confirma que benefícios da vacina superam
O Chega questionou hoje o Governo sobre as vacinas anti-COVID-19 da farmacêutica AstraZeneca e responsabilizou a ministra da Saúde por eventuais consequências adversas da sua aplicação em Portugal.
Pelo menos cerca de 24,8 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca contra a covid-19 chegaram já à União Europeia (UE) apesar das polémicas envolvendo a farmacêutica, tendo também chegado dois milhões de doses das vacinas russa e chinesa.
Mais de metade das primeiras 24 mil doses da vacina da AstraZeneca que chegaram esta semana a Díli vão ser usadas na capital timorense, com funcionários de saúde, militares e agentes policiais entre os principais abrangidos.
A presidência portuguesa do conselho da UE agendou uma reunião de urgência dos ministros da Saúde, por videoconferência, para debater as conclusões dos peritos sobre os eventuais riscos associados à vacina AstraZeneca contra a covid-19.
A Agência Europeia de Medicamento (EMA) vai pronunciar-se hoje sobre a possível relação entre a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca e a formação de coágulos sanguíneos, anunciou a organização.
A ‘task force’ que coordena o plano de vacinação contra a covid-19 vai manter a vacina da AstraZeneca no processo até surgir uma posição oficial da Agência Europeia do Medicamento (EMA), da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Infarmed.
Perto de 580 mil pessoas têm a vacinação completa contra a covid-19, o que representa 06% da população, das quais cerca de 300 mil idosos com 80 ou mais anos, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O Infarmed rejeita tomar qualquer posição unilateral sobre a alegada ligação da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 e a formação de tromboembolismos em pessoas vacinadas antes de a Agência Europeia do Medicamento (EMA) anunciar uma conclusão.
diretor para os assuntos de regulação e pré-qualificação, Rogério Gaspar, disse hoje numa conferência de imprensa 'online' da OMS que a informação atual não estabelece nenhum vínculo entre a vacina e certos tipos de trombose, mas acrescentou há "dados a chegar todos os dias" e que a OMS está a anal
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) esclareceu hoje que ainda está a avaliar a possível ligação entre a vacina da AstraZeneca contra a covid-19 e a formação de tromboembolismos, após um responsável da instituição ter confirmado essa relação.
Um alto representante do Agência Europeia do Medicamento (EMA) confirmou esta terça-feira a existência de "uma ligação" entre a vacina da AstraZeneca e casos de tromboembolismo registados em pessoas que receberam o fármaco profilático, afirmou em entrevista ao jornal italiano "Il Messaggero".
O ministério da Saúde grego ordenou a autópsia de uma mulher de 63 anos que morreu após receber uma dose da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19. O produto é alvo de suspeitas após casos graves de formação de coágulos sanguíneos, informaram fontes ministeriais nesta quarta-feira.
A Faixa de Gaza registou mais de mil novos casos de contágio por coronavírus em 24 horas, um dos números mais altos no território palestiniano desde o início da pandemia, informou o Ministério da Saúde local, esta quarta-feira.
A vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 passou a denominar-se Vaxzevria após o aval da Agência Europeia do Medicamento (EMA), anunciou hoje o regulador, divulgando que até quinta-feira passada tinham sido administradas 10 milhões de doses deste fármaco.
As autoridades alemãs detetaram 31 casos de trombose em pessoas que receberam a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca, das quais nove morreram, e o estado alemão de Berlim voltou a suspender o fármaco para homens e mulheres com menos de 60 anos. Hospitais de outras regiões tomaram decisões semelha
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou hoje um novo local de produção de vacinas contra a covid-19 da AstraZeneca na Holanda, farmacêutica envolta em polémica devido a atrasos na entrega de vacinas para a União Europeia (UE).
As autoridades de saúde norueguesas prorrogaram hoje a suspensão da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca até 15 de abril, considerando necessário examinar os seus possíveis efeitos colaterais após o surgimento de casos graves de coágulos sanguíneos.
O ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, acusou esta sexta-feira o Reino Unido de "chantagem" no que diz respeito à entrega da vacina AstraZeneca, por um "problema" de reservas da segunda dose para os britânicos que já receberam a primeira.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa) confirmou hoje que a vacina da AstraZeneca contra a COVID-19 é segura e não está associada a problemas de coágulos sanguíneos, mas prossegue avaliação dos casos reportados.
A Dinamarca anunciou hoje que vai manter a suspensão da vacina anti-covid-19 da AstraZeneca durante mais três semanas, apesar de ter sido declarada “segura e eficaz” pelo regulador europeu e pela Organização Mundial de Saúde.
A Comissão Europeia anunciou esta terça-feira que vai endurecer os controlos sobre as exportações de vacinas contra a COVID-19 nos países da UE e que já está "a tomar medidas" sobre as entregas do laboratório AstraZeneca.
A AstraZeneca comprometeu-se hoje a dar num prazo de 48 horas dados atualizados sobre os ensaios clínicos da vacina anti-covid-19 ao regulador norte-americano, que esta terça-feira alertou para uma eventual desatualização das informações fornecidas pelo laboratório anglo-sueco.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, defendeu hoje que a UE deve procurar usar “os instrumentos que permitam responder melhor” às dificuldades de produção de vacinas da farmacêutica AstraZeneca, mas fazendo-o da maneira “menos agressiva possível”.