As pessoas que tomaram a primeira dose da vacina AstraZeneca deverão aguardar pela receção de um SMS ou telefonema de agendamento da segunda dose, disse hoje à Lusa uma fonte da ‘task force’.
A justiça belga ordenou hoje à farmacêutica AstraZeneca que entregue 50 milhões de doses da vacina para a covid-19 à União Europeia (UE) até 27 de setembro, menos do que a Comissão, em nome do bloco, exigia.
As pessoas já vacinadas com a primeira dose da vacina da AstraZeneca vão ser chamadas, a partir de hoje, para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19, cujo intervalo entre as tomas foi reduzido, anunciou o Governo.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) sugeriu hoje uma redução do intervalo entre doses na administração da vacina anticovid-19 da AstraZeneca, como defendido em Portugal, principalmente devido à propagação da variante do SARS-CoV-2 detetada na Índia.
A redução para oito semanas do intervalo entre as duas doses da vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca tem como “grande objetivo” conferir “uma proteção mais rápida” às pessoas já com uma dose, disse hoje à Lusa um responsável da DGS.
O intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca foi reduzido de 12 para oito semanas para garantir “mais rápida proteção” perante a transmissão de novas “variantes de preocupação” do vírus SARS-CoV-2, segundo a Direção-Geral da Saúde.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou hoje que a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a comissão técnica de vacinação ponderam diminuir o tempo entre as doses da vacina AstraZeneca contra a COVID-19.
O grupo farmacêutico anglo-sueco AstraZeneca anunciou esta terça-feira (15) que sofreu um revés no desenvolvimento de um tratamento contra a COVID-19, cuja eficácia em pessoas expostas ao vírus não foi comprovada.
A `task force´ que coordena a vacinação contra a covid-19 garantiu hoje que Portugal não tem atualmente um excesso de vacinas da AstraZeneca, que estão a ser usadas para “acelerar o processo” de imunização da população.
O coordenador da 'task-force' para a vacinação contra a COVID-19 em Portugal afirmou hoje que a "comunicação errática" em torno da vacina da Astrazeneca não tem afetado a sua aplicação.
A União Europeia (UE) acusou hoje a farmacêutica AstraZeneca de "violação flagrante" do contrato de compra de vacinas contra a covid-19 e exigiu a entrega imediata das doses em falta, na primeira audiência da ação interposta em Bruxelas.
A Áustria deixará de usar a vacina da AstraZeneca devido a problemas de entrega e à relutância da população à vacina, após decisões semelhantes tomadas pela Noruega e da Dinamarca.
As autoridades holandesas registaram 15 casos de trombose após administração da vacina anti-COVID-19 da AstraZeneca, na maioria mulheres e seis em pessoas com mais de 60 anos, foi hoje anunciado.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador de medicamentos no Brasil, pediu na madrugada de hoje a suspensão da aplicação da vacina da AstraZeneca em mulheres grávidas.
A Comissão Europeia exigiu hoje que a farmacêutica AstraZeneca entregue à União Europeia (UE), até final de junho, as 90 milhões de doses da vacina anti-covid-19 que deveriam ter sido entregues no primeiro trimestre, admitindo sanções financeiras.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) admite que utentes abaixo dos 60 anos vacinados com a primeira dose da vacina da AstraZeneca contra a covid-19 podem receber a segunda dose ou esperar por informações sobre a combinação com outra vacina.
A empresa farmacêutica AstraZeneca registou um lucro líquido de 1.562 milhões de dólares (1.288 milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, mais 108,2% que no mesmo período de 2020, foi hoje anunciado.
O tribunal de Primeira Instância civil de Bruxelas decidiu hoje que a providência cautelar da Comissão Europeia contra a AstraZeneca por causa da vacina covid-19 terá início em 26 de maio, noticia a imprensa belga.
Uma em cada quatro pessoas vacinadas com imunizantes contra a COVID-19 da Pfizer ou da AstraZeneca sentiram efeitos secundários leves, como dores de cabeça e fadiga, segundo um estudo do King's College de Londres (Reino Unido).
A queixa da Comissão Europeia contra a AstraZeneca visa o cumprimento do acordado com a farmacêutica para entrega de 300 milhões de doses de vacina anticovid-19 até junho, indicou hoje a instituição, criticando a “violação contínua” do contrato.
O grupo farmacêutico anglo-sueco AstraZeneca considerou hoje “sem fundamento” a ação judicial apresentada pela União Europeia (UE) pelo atraso na entrega das vacinas para combater a covid-19, garantindo que irá defender-se “firmemente”.
A Comissão Europeia informou hoje que interpôs, na sexta-feira, uma ação judicial contra a farmacêutica AstraZeneca, por não ter respeitado o contrato de entrega de vacinas assumido com os Estados-membros da União Europeia (UE).
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) defendeu hoje a administração da segunda dose da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, mesmo com os riscos associados à possibilidade de ocorrência de coágulos sanguíneos após a vacinação.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou esta sexta-feira (23) que os programas europeus de vacinação contra a COVID-19 disponibilizarão até ao fim de julho vacinas suficientes para imunizar 70% da população adulta.