Jovens de todo o mundo exigiram hoje ser "decisiva e significativamente envolvidos" no processo de decisão das resoluções da 26.ª cimeira do Clima das Nações Unidas, cuja presidência recebeu uma declaração subscrita por 40.000 pessoas.
A Organização de Consumidores e Utilizadores considerou hoje que a consciência social sobre os efeitos das mudanças climáticas está a aumentar, mas os consumidores desconhecem o impacto que o aquecimento global pode ter nas suas condições de vida.
A pandemia foi apenas uma lufada de ar fresco para o clima e as emissões globais de CO2, principal gás com efeito de estufa, voltaram a aproximar-se de níveis recorde, aponta um estudo divulgado nesta quinta-feira.
A ativista sueca Greta Thunberg afirmou hoje na rede social Twitter que vai "neutralizar" a sua linguagem, após ter sido filmada segunda-feira a gritar insultos durante uma ação de protesto relacionada com a cimeira do clima em Glasgow (Escócia).
A CRE-MAR transforma as cinzas fúnebres num diamante de memorial certificado. É a primeira empresa em Portugal com serviços de cremação contratados online. A ideia foi apresentada na edição de 2021 na Web Summit, em Lisboa.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou o seu homólogo chinês, Xi Jinping, de "virar costas" à crise climática e de ter cometido "um erro grave" ao não comparecer na reunião do G20 em Roma.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prometeu fundos 8,64 mil milhões de euros ao longo de cinco anos para promover a transição energética na Ásia, durante a cimeira climática COP26 em Glasgow.
O Papa Francisco reconheceu hoje que o mundo está longe de atingir os objetivos do Acordo de Paris para conter as alterações climáticas e pediu o perdão das dívidas externas dos países mais vulneráveis a par de uma reestruturação económica global para enfrentar a "emergência climática".
Mais de 100 países, entre eles Portugal. mas também os Estados Unidos e a União Europeia como entidade, comprometeram-se hoje a reduzir as emissões de metano em 30% até 2030, em comparação com 2020.
Só as microalgas da Ria de Aveiro capturam anualmente da atmosfera cerca de 12400 toneladas de carbono, o equivalente ao carbono emitido por 10.000 pessoas. Esta é uma das conclusões de um estudo do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro (UA).
Os líderes mundiais vão comprometer-se hoje na cimeira do clima das Nações Unidas a deter a desflorestação até 2030 para combater as alterações climáticas, anunciou o Governo britânico, anfitrião do encontro, um compromisso considerado demasiado distante pelos ambientalistas.
As mudanças do clima são naturais e sempre aconteceram no planeta, e a ação do Homem pode ter pouca relevância, consideram um geólogo e uma geógrafa ouvidos pela Lusa.
O diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) defendeu hoje que os instrumentos sanitários regionais são fundamentais para mitigar os impactos das alterações climáticas, nomeadamente no continente africano.
O Banco Mundial alertou hoje que as alterações climáticas terão o maior impacto em África e poderão obrigar 86 milhões de africanos a saírem de suas casas e estabeleceram-se noutras regiões do seu país.
Em vésperas das negociações entre líderes internacionais na cimeira climática COP26, que começa no domingo em Glasgow, Escócia, os planos para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) deixam claro o impacto no quotidiano.
Organizações ambientalistas portuguesas concordam com a importância da próxima cimeira da ONU sobre o clima, mas lembram que as emissões de gases com efeito de estufa continuam a aumentar e alertam que é preciso dinheiro para conseguir reduzi-las.
Os cidadãos estão dispostos a alterar comportamentos para proteger o planeta, consideram algumas das principais organizações portuguesas ligadas ao ambiente, que lamentam não ver a mesma tendência nos governos.
O combate e adaptação às alterações climáticas exige um esforço mundial e transformações profundas nas sociedades, mas organizações ambientalistas ouvidas pela Lusa dizem ser possível e sem sacrifícios, e apontam caminhos.
A organização ambientalista Greenpeace pediu hoje à União Europeia para proibir voos de curta distância no seu território quando seja possível substituí-los por viagens de comboio com menos de seis horas, para reduzir as emissões de CO2.
A União Europeia (UE) apresenta-se na cimeira do clima da ONU, em Glasgow, com o que garante ser “o mais alto nível de ambição”, e a Lei do Clima, aprovada durante a presidência portuguesa do Conselho, para o mostrar.
Quase 30 mil participantes vão estar presentes na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26), em Glasgow, entre líderes mundiais, técnicos negociadores, empresas e cidadãos para 12 dias de negociações e alguns nomes destacam-se, alguns pela ausência.
Os países que representam os quatro maiores emissores de gases com efeito de estufa - China, EUA, Rússia e Índia - têm feito várias promessas para reverter a situação, mas os desafios que enfrentam provocam algum ceticismo à comunidade internacional.