Durante um jantar de família, o casal Michael Lisanti e Federica Sotgia, cientistas da Universidade de Manchester, pediram a Camilla a sua opinião sobre de que forma seria possível curar alguém com cancro. A menina sugeriu de imediato o uso de antibióticos, como se utiliza nas dores de garganta-

Apesar do ceticismo inicial, a dupla de cientistas que se dedica à investigação de um tratamento para o cancro resolveu testar a proposta da filha, quando se aperceberam que de facto alguns antibióticos de largo espectro têm a capacidade de destruir células cancerosas.

De acordo com a informação publicada na imprensa britânica, esta investigação veio demonstrar que alguns antibióticos impedem as células de fabricarem as mitocôndrias, uma estrutura da célula responsável pelo processo de respiração celular que permite às células obterem energia para o normal funcionamento do corpo humano.

Resta explicar que as mitocôndrias permitem a divisão celular, o que no caso do cancro não é de todo desejável que aconteça, caso contrário o tumor estará em expansão.