A proibição, em vigor a partir dos próximos dias, abrange anúncios na rede social, bem como no Facebook Marketplace, informou a empresa.
“As nossas equipas estão a monitorizar a situação do COVID-19 de perto e vão fazer as atualizações necessárias nas nossas políticas se virmos pessoas a tentar explorar essa emergência de saúde pública”, disse o diretor de produtos do Facebook, Rob Leathern, num comunicado divulgado na sexta-feira.
O surto de COVID-19, detetado em dezembro na China, já provocou mais de 3.500 mortos entre mais de 101 mil pessoas infetadas em pelo menos 94 países.
Com base no número mundial de infetados, a taxa de letalidade é de 3,4%, sendo que até ao momento a maioria já recuperou.
A Organização Mundial de Saúde declarou o surto de COVID-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
De acordo com os últimos dados oficiais da Direção-Geral da Saúde, Portugal tem 21 casos confirmados de COVID-19, a doença provocada pelo coronavírus.
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