Há uma semana, a Alemanha registou 9.609 casos positivos e 297 mortes. A média semanal de 20.999 novas infeções é a mais alta desde 26 de dezembro.

As 344 mortes representam o mais alto valor diário em quase oito semanas, enquanto a média diária semanal é de 238.

No país como um todo, a incidência acumulada caiu hoje ligeiramente, para 167,6 novos casos por 100 mil habitantes, em comparação aos 169,3 de segunda-feira e 162,4 de há uma semana.

O número máximo de infeções foi registado em 18 de dezembro com 33.777 novos contágios num dia e o número de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244, enquanto a incidência atingiu o seu pico em 22 de dezembro com 197,6.

O fator de reprodução semanal é de 1,01, o que significa que cada 100 infetados contagiam uma média de 101 outras pessoas.

O número de positivos desde o início da pandemia aumentou para 3.310.301 – dos quais 2.931.400 são pacientes considerados recuperados – e o número de óbitos devido à covid-19 subi a 81.968.

Numa semana, as autoridades de saúde relataram 139.354 novas infeções e o RKI estimou que os casos ativos atualmente são de 297.000.

Nas unidades de cuidados intensivos, 5.122 pacientes com covid-19 haviam sido internados na segunda-feira (69 a mais num dia), dos quais 2.905 (57% e 31 a mais em relação ao domingo) necessitam de ventilação assistida, de acordo com a Associação Alemã Interdisciplinar para Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI).

Em um dia, os cuidados intensivos receberam 497 novos pacientes com covid-19 e 144 dos hospitalizados nestas unidades morreram.

Na Alemanha, 5.960.243 pessoas receberam as duas doses da vacina (7,2% da população) e 19.486.698 (23,4%), pelo menos uma dose, segundo o RKI. Nas últimas 24 horas, 220.229 cidadãos receberam a primeira dose da vacina e outros 46.555, a segunda dose.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.109.991 mortos no mundo, resultantes de mais de 147 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.