Dos 9.898 pacientes de COVID-19, 3.032 permanecem em estado crítico, disse a Comissão de Saúde da China.

Até ao início de segunda-feira na China (16:00 de domingo, em Lisboa), havia 80.860 infeções diagnosticadas, incluindo 67.749 casos recuperados e 3.213 mortos, acrescentou.

Todas as 14 mortes registadas no domingo ocorreram na província de Hubei, centro da epidemia, e onde várias cidades foram colocadas sob quarentena, com entradas e saídas bloqueadas.

Entre as 16 novas infeções detetadas no país, as autoridades de saúde especificaram que 12 correspondem a casos “importados”, de pessoas que chegaram à China oriundas do Japão, da Coreia do Sul, do Irão, de Itália ou de Espanha.

As quatro “infeções locais” ocorreram todas em Wuhan, capital da província de Hubei onde o novo coronavírus foi detetado em dezembro passado.

Segundo dados oficiais, 680.462 pessoas que tiveram contacto próximo com os infetados foram monitorizadas clinicamente desde o início do surto, incluindon 9.582 ainda sob observação.

Os números de novas infeções e mortes permaneceram abaixo dos 21 diariamente desde 11 de março, de acordo com as estatísticas oficiais.

Em 12 de março, o Governo chinês declarou que o pico das transmissões tinha terminado no país.

Uma das prioridades das autoridades chinesas é agora “protegerem-se contra a importação” de infeções de outros países, que lidam com um rápido aumento do número de infetados.

O surto de COVID-19 já provocou mais de 6.400 mortos, entre mais de 164 mil pessoas infetadas numa centena de países e territórios.

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