Os certificados da covid-19 emitidos pelas autoridades cabo-verdianas passam assim a ser aceites nas mesmas condições que o certificado digital covid-19 da UE, que atesta a vacinação, a validade de um teste PCR negativo ou a recuperação da doença.
Os documentos emitidos por um Estado-membro serão também reconhecidos em Cabo Verde para os devidos efeitos.
Além de Cabo Verde, o executivo comunitário decidiu ainda dar equivalência aos certificados covid-19 emitidos pelo Líbano e Emirados Árabes Unidos.
A covid-19 provocou pelo menos 5.278.777 mortes em todo o mundo, entre mais de 267,22 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
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