“A solidariedade deve ser mais contagiosa que o vírus”, afirmou o internacional brasileiro nas redes sociais, explicando que a campanha que pretende ajudar as pessoas com bens alimentares e produtos de higiene.
Diversas associações e personalidades organizaram-se para impedir uma “crise humanitária” nas comunidades mais vulneráveis do estado de São Paulo, numa altura em que existem cada vez mais casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus no Brasil.
São Paulo é a zona mais afetada, com 68 das 92 vítimas mortais no país, e 1.223 dos quase 3.500 casos confirmados.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da COVID-19, já infetou cerca de 572 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 26.500. Dos casos de infeção, pelo menos 124.400 são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
Em Portugal, registaram-se 76 mortes e 4.268 infeções confirmadas, segundo o balanço feito na sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde. Dos infetados, 354 estão internados, 71 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 43 doentes que já recuperaram.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até às 23:59 de 02 de abril.
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