No último fim de semana, Manuel Luís Goucha viajou até à sua casa no Alentejo para recarregar baterias. É pelo seu monte que procura a calmaria que falta na correria do seu dia a dia.

“Parece que as horas esticam e dão para tudo. Para ler (vou a metade das memórias políticas de Alberto João Jardim, já que tenho agendada para Maio uma conversa a propósito, e olhe que aquilo é verdadeiramente um calhamaço), para demorar o olhar no verde da planície e nas demais cores que já alegram os canteiros”, começa por explicar no seu blog.

Posteriormente, adianta algumas das peripécias passadas por lá: “Já os minorcas de quatro patas estraçalharam mais uma almofada e o Poejo, que não pára de deitar corpo, lá foi aproveitando a timidez do sol. E não foi o único, a ver pela minha tez. São longos estes momentos em que me alvoroço, pelo que de novo trazem à minha vida. O meu coração é cada vez mais deste chão”, constata.

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