Espantado com o teor de uma manchete do “Jornal de Notícias” de hoje, que o dá como envolvido num caso de “orgias sexuais violentas”, José Castelo Branco disse esta manhã a SapoFama que nunca participou em tais cenas.
“É uma história do arco-da-velha, inventada para me prejudicar”, declarou o famoso “marchand” de arte, que esta tarde se prepara para estrear uma rubrica no programa de Fátima Lopes, na TVI.
Segundo o “JN”, Castelo Branco e sua mulher, Betty Grafstein, estão nomeados como testemunhas num processo em que uma mulher terá sido obrigada pelo marido, um homem de Famalicão, a participar em orgias sexuais violentas sob ameaça de armas.
As cenas teriam ocorrido em hotéis de luxo de Lisboa e Cascais e, segundo o “Jornal de Notícias”, a alegada participação de Castelo Branco e Betty estaria documentada “em várias fotografias e num vídeo” apreendidos ao tal senhor de Famalicão, arguido no processo.
Em declarações a SapoFama, cerca do meio-dia de hoje, José Castelo Branco, que ainda não tinha lido o “JN” mas já tinha sido alertado para a história pelo seu advogado, mostrou-se surpreendido e indignado: “Vídeos? Fotografias? Onde é que estão? Mostrem-nos lá! Só porque um tarado qualquer se lembra de me citar como testemunha, eu tenho que suportar isto?! Eu, que tenho uma conduta irrepreensível, que passo a vida em Fátima, onde ontem estive mais uma vez? E ainda por cima, envolvendo a minha Betty?”
Depois, mais calmo, José Castelo Branco admitiu que conheceu, em tempos, o casal ora desavindo (o senhor de Famalicão e a mulher), através de uma amiga (irmã do homem), mas que o seu relacionamento nunca passou de uns jantares em sítios públicos. Depois, perdeu-lhes o rasto … até agora.
Castelo Branco disse ainda a SapoFama que aguarda instruções do seu advogado para saber como deve actuar. Mas promete que “isto não vai ficar por aqui” e que os “caluniadores” terão de responder pelos seus actos.
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