Manuel Maria Carrilho e Bárbara Guimarães continuam a protagonizar um dos divórcios mais mediáticos de sempre do meio social português, com os filhos, Dinis Maria, de 11 anos, e Carlota, de 4, no meio de um conflito que ameaça eternizar-se.
Na semana passada, Carrilho voltou a fazer manchetes ao revelar ter sido agredido à porta da casa da ex-mulher, no dia 15 de outubro, quando lhe foi entregar as crianças.
A crer no seu próprio relato, o professor universitário foi atirado ao chão, pontapeado e imobilizado por uns amigos de Bárbara, tendo sido salvo por uma força policial.
Os alegados agressores não desmentiram o incidente, mas adiantaram que foi Carrilho o culpado, por ter atacado um jovem, logo defendido pelo pai, ali presente.
Já esta semana, mais exatamente na noite de quarta-feira, novo episódio eventualmente chocante ocorreu no mesmo cenário.
Segundo relata o “Correio da Manhã”, Carrilho foi mais uma vez entregar os filhos a casa de Bárbara, mas, desta vez, teve o cuidado de pedir proteção policial por, alegadamente, “temer pela sua segurança”.
Convidado a entregar as crianças a uma amiga da apresentadora (porque Bárbara, eventualmente receosa, se teria recusado a vir à porta), o ex-ministro negou-se a fazê-lo e teve de ser a polícia a levar Carlota e Dinis, muito chorosos, para o apartamento onde vivem com a mãe.
Bastante reservada em termos de declarações públicas ao longo de todo este processo, Bárbara Guimarães quebrou o silêncio e disse à revista “Caras” desta semana que está cansada de guerra: “Já chega desta violência e de tantas mentiras sobre mim e os meus filhos”, desabafou a apresentadora da SIC.
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