Em troca de um pagamento a pronto, Bárbara Guimarães conseguiu poupar 100 mil euros no negócio do seu divórcio.

Segundo relata hoje o “Correio da Manhã”, Manuel Maria Carrilho, ex-marido da apresentadora da SIC, tinha direito a 400 mil euros, nos termos do acordo assinado em tribunal, mas contentou-se com 300 mil, verba que já recebeu.

Tal montante serve para liquidar o valor de metade do apartamento que Bárbara e Carrilho partilhavam em Lisboa – imóvel que ficou para a apresentadora – e, também, regulariza a dívida de um empréstimo que ela contraiu, em tempos, junto do antigo ministro da Cultura.

No meio disto tudo, Manuel Maria Carrilho já pôde reencontrar-se com os dois filhos do ex-casal (sem incidentes dignos de registo) e Bárbara Guimarães dispensou os seguranças que zelavam pela sua proteção e lhe guardavam a casa.

Mantêm-se de pé os processos judiciais que um e outro se moveram mutuamente, por violência, difamação e coisas do género, e nas últimas horas soube-se que o médico Carlos Teixeira Pinto, ex-padrasto de Bárbara, decidiu mover uma ação, por difamação e calúnia, contra Carrilho.

É uma resposta a declarações públicas de Carrilho, que denunciou Carlos Teixeira Pinto como autor de alegadas tentativas de violação de Bárbara em tempos idos.