Pedro Rodrigues é psicólogo clínico, Doutor em Psicologia Clínica e da Saúde pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, com especialidade avançada em Neuropsicologia. É ainda docente Universitário em várias Instituições do Ensino Superior e já participou em diversos projetos de investigação nacionais e internacionais na área das ciências da saúde e ciências psicológicas. Nos últimos anos tem trabalhado na avaliação e intervenção com jovens e adultos com Perturbação do Espectro do Autismo nos núcleos das Perturbações do Espectro do Autismo e de Intervenção no Comportamento Online no PIN – Em todas as fases da vida. É administrador do site www.autismonoadulto.com.
Faz sentido passar a considerar a utilização das redes sociais, principalmente quando o padrão de comportamento demonstra características muito semelhantes às que são consideradas no gaming? Um artigo do psicólogo clínico Pedro Rodrigues.
Até recentemente, comportamentos como a automutilação, pensamentos e comportamentos suicidas não receberam a devida atenção na investigação clinica e cientifica no autismo.
O nascimento do bebé da Laura e do Raúl, o momento do parto, não foi apenas o nascimento de mais uma criança. Quer para a Laura, mas também para o Raúl, foi o nascimento de muitas e variadas sensações.
No momento de descobrir a sua gravidez, a maioria das mulheres relata uma gama típica de sentimentos, que vai desde o medo e sentimento de falta de preparação para a gravidez, ao se sentir frequentemente emocionada. E isso não tem sido diferente com Laura.
As primeiras raparigas a serem diagnosticadas com Síndrome de Asperger nos anos 90 estão numa altura da sua vida em que escolhem ser mães, ou então já o foram inclusive.
Por que é que precisamos de sensibilizar a sociedade para a Perturbação do Espectro do Autismo? As respostas do Psicólogo Clínico Pedro Rodrigues, do Centro PIN.
E se a sua experiência de dor for diferente da de outras pessoas e não conseguir descobrir se precisa ir ao médico de clínica geral? E se os sons e cheiros da sala de espera do médico forem difíceis o suficiente ao ponto de se tornar impossível sequer de entrar no edifício?