O diretor de Neurocirurgia do Centro Hospitalar de São João, no Porto, disse hoje que as novas instalações vão beneficiar “imenso” os doentes porque passam a estar em condições “dignas” e de conforto, depois de 12 anos em contentores.
Os hospitais privados de Portugal e de Espanha defendem que os utentes deviam ter liberdade de escolha em relação às unidades onde querem ser tratados e propõem maior colaboração entre público e privado.
A satisfação global dos utentes com os centros de saúde desceu ligeiramente entre 2014 e 2019, o que acontece pela primeira vez desde o ano 2000, segundo um inquérito realizado pela Deco Proteste a quase cinco mil pessoas.
A greve dos trabalhadores da limpeza do Hospital de São João, no Porto, registou hoje 90% de adesão e a unidade hospitalar está a pedir às auxiliares da ação médica para fazer limpezas, disse fonte sindical.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Jaime Marta Soares, acusou hoje o Ministério da Saúde de ser “caloteiro”, por ainda não ter liquidado a dívida de “mais de 35 milhões de euros” às associações humanitárias.
Os hospitais e clínicas privados que têm convenções com a ADSE faturaram 21 milhões de euros a mais ao sistema de saúde da função pública entre 2017 e 2018, que terão de ser regularizados, revela o relatório de atividades.
O Centro Hospitalar do Oeste (CHO) vai reforçar o quadro de pessoal com a abertura de 18 vagas para médicos especialistas, que vão reforçar serviços onde a administração reconhece ser necessário reduzir listas de espera.
A Ordem dos Médicos mostrou-se preocupada com o “esvaziamento do Serviço de Medicina Interna” do hospital de Viseu, que terá contribuído para a demissão de seis internistas que eram chefes de equipa do Serviço de Urgência Polivalente.
A Associação Portuguesa dos Cuidados Paliativos classifica como catastrófico o cenário traçado por um estudo que aponta para o aumento de pessoas a morrer sem acesso a cuidados paliativos no futuro, lembrando que Portugal tem “décadas de atraso”.
A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) informou hoje que a avaria informática no servidor que abrange sete centros de saúde do concelho de Loures está a ser intervencionada, prevendo-se que fique resolvida hoje.
O Ministério da Saúde pediu dados adicionais e mais fundamentação ao grupo de trabalho criado para propor medidas que melhorem os serviços de urgência, segundo fonte oficial.
Portugal é um dos quatro países europeus que ainda não têm a especialidade de medicina de urgência e emergência, mas a Ordem dos Médicos admite estudar em breve a sua criação.
Cerca de 600 mil atendimentos na urgência dos hospitais públicos no primeiro trimestre do ano foram considerados pouco ou nada urgentes, representando quase 40% do total.
O perito da Organização Mundial da Saúde Nelson Olim defende que Portugal devia ter serviços de urgência descentralizados e fora dos hospitais para os casos menos prioritários, além de criar centros de trauma em algumas regiões do país.
O Sindicato Independente dos Médicos apelou hoje à população de sete centros de saúde do concelho de Loures, que estão a ser afetados por uma avaria informática, para que se desloquem àquelas unidades apenas em caso de urgência.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados diz que é desnecessário clínicas e consultórios médicos pedirem aos pacientes consentimento para tratar dados de saúde e que esses pedidos resultam de uma interpretação errada do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD).
As conclusões fazem parte do estudo "Conciliação Trabalho-Família na Profissão Médica: Um Estudo Exploratório", publicado na Acta Médica Portuguesa, no dia em que se assinala o Dia Internacional da Família.
Uma investigação da estação de televisão TVI, noticiada na quinta-feira (16.05), revela a suspeita de vários casos de crime nas estruturas internas do INEM, como favorecimento pessoal, gestão danosa ou mesmo corrupção.
O Governo abriu concurso para contratar 1.264 médicos que terminaram a especialidade nas áreas de medicina geral e familiar, saúde pública e hospitalar, prevendo “o maior contingente de vagas de sempre”, segundo o Ministério da Saúde.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) detetou que os centros hospitalares do Médio Ave e o do Baixo Vouga continuam “sem fundos próprios adequados” ao normal desenvolvimento das suas atividades.
A administração do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) -Sintra garantiu hoje que a qualidade dos cuidados de saúde prestados tem “sido sempre e impreterivelmente assegurados”, apesar da falta de anestesiologistas.
O atual presidente do Centro Hospitalar de Lisboa Norte vai liderar a comissão executiva do Hospital Idealmed que está a ser desenvolvido no Sultanato de Omã e que será inaugurado no primeiro semestre do próximo ano.
O grupo Lusíadas Saúde confirmou hoje que foi alvo de bucas por parte da Autoridade da Concorrência (AdC) nas instalações dos serviços administrativos, garantindo, por isso, que os serviços dos hospitais estão a funcionar normalmente.
O Governo vai autorizar os investimentos “necessário e urgentes” que estão pendentes em hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantiu hoje a ministra da Saúde, Marta Temido.