Os tempos de espera no local de atendimento representaram um quarto das queixas dos utentes no setor na saúde no ano passado, sendo o tema mais mencionado nas reclamações.
Quatro em cada cinco hospitais, dos 122 avaliados pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), conseguiram a classificação de Excelência Clínica, cumprindo todos os critérios para a prestação de cuidados de saúde de qualidade, segundo os dados hoje divulgados.
Quase 70% das queixas na saúde dizem respeito a unidades públicas, mas as quatro parcerias público-privadas têm 9% das reclamações, muito acima de todos os prestadores do setor social.
A greve dos trabalhadores do setor da saúde, sobretudo os auxiliares de ação médica e os assistentes operacionais, está hoje a ter uma adesão entre os 75% e os 100%, com serviços encerrados de norte a sul do país.
A adesão à greve nacional dos trabalhadores da saúde, iniciada hoje, registou uma adesão entre 75% e 100%, segundo os primeiros resultados do turno da noite, anunciou a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
A parceria público-privada (PPP) para a gestão do Hospital de Braga significou, nos últimos 10 anos, uma poupança para o Estado de entre 300 a 400 milhões de euros, foi hoje divulgado pela administração cessante.
A ministra da Saúde, Marta Temido, admitiu hoje a necessidade de construir um novo hospital para a região do Oeste, mas só depois de identificar o perfil e encontrar financiamento para a futura unidade.
A ministra da Saúde afirmou hoje que existem unidades mais carenciadas do que as que aparecem nas notícias e disse desconhecer os fundamentos da Ordem dos Médicos na identificação das necessidades de ginecologia e obstetrícia.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que os 167 médicos que o Governo anunciou na terça-feira que vai recrutar fazem parte das vagas do concurso lançado em maio e considerou que se trata de “publicidade enganosa”.
A ministra da Saúde, Marta Temido, vai ao parlamento dar explicações sobre o eventual encerramento rotativo dos serviços de urgência externa de quatro maternidades de Lisboa durante o verão.
O Hospital do Litoral Alentejano (HLA), no concelho de Santiago do Cacém (Setúbal), vai ser alvo de um investimento de 5,7 milhões de euros para renovação de instalações e equipamentos, revelou hoje à Lusa a administração.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) disse hoje que a situação das maternidades é “muito mais grave e complexa” do que tem vindo a ser falado e defendeu uma política de contratação pública para reter os especialistas.
Cerca de um quarto das 200 propostas para reformar o sistema de saúde feitas nos últimos 25 anos nunca chegou a sair do papel, concluiu uma análise da Universidade Nova de Lisboa que é hoje apresentada em Lisboa.
A unidade, que será inaugurada hoje às 16:00 e contará com a presença do presidente da ARSLVT, Luís Pisco, e da secretária de Estado da Saúde, Raquel Duarte, vai funcionar todos os dias úteis, entre as 08:00 e as 20:00.
A Ordem dos Médicos vai pedir uma reunião com caráter de urgência à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) para esclarecer o eventual fecho rotativo das urgências de obstetrícia da capital.
A ministra da Saúde afirmou hoje que o SNS “não está um caos”, tem “muitas dificuldades” como a generalidade dos serviços públicos de saúde que têm “um contexto de servidão pública” bastante distinto de outros operadores.
A Ordem dos Médicos (OM) defendeu que os profissionais devem poder optar por trabalhar em exclusivo no serviço público, indicando que já apresentou a proposta ao Ministério da Saúde, mas ainda não obteve resposta.
A ministra da Saúde disse hoje que a falta de anestesistas no Hospital Pulido Valente se deveu a uma reorganização das escalas, assegurando que nunca esteve em causa a segurança dos doentes e a qualidade dos cuidados.
A presidente da Plataforma Saúde em Diálogo, Maria do Rosário Zincke, defendeu hoje que os doentes e as associações que os representam devem ser reconhecidos como “verdadeiros parceiros” na definição das políticas da saúde.
A ministra da Saúde apelou hoje aos partidos políticos para não perderem a oportunidade de aprovarem uma “lei de bases da saúde progressista”, que será “muito importante” para os portugueses e a continuação de um “enorme trabalho” no setor.
Equipas dedicadas e fixas nos serviços de urgência, a criação de uma especialidade em emergência/urgência e a reorientação de doentes para os centros de saúde são soluções defendidas por peritos para melhorar os serviços.
Quinze associações de doentes e médicos lançaram uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos que pretende alargar o tratamento gratuito com bombas de insulina a todas as pessoas com diabetes tipo 1 que tenham indicação para usar este dispositivo.
A Ordem dos Médicos alertou hoje para a urgência de alterar a forma e os prazos dos concursos para especialidades médicas, lembrando o fecho de urgências de ginecologia/obstetrícia por falta de especialistas.