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A Organização Mundial de Saúde considerou o terramoto que atingiu a Turquia e a Síria em 06 de fevereiro "o pior desastre natural num século na Europa", deixando mais de 50 mil mortos.
Após passar mais de 180 horas debaixo dos escombros, Abir, uma jovem síria, conseguiu sobreviver e agora está a ser reanimada num hospital de campanha em Hatay, uma das províncias turcas mais atingidas pelo terramoto devastador de 6 de fevereiro.
O diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Hans Kluge, classificou hoje os terramotos que abalaram a Turquia e a Síria na semana passada como o maior desastre natural no continente europeu no último século.
A Médicos do Mundo (MdM), que já contava com equipas das suas delegações da Turquia, França e Espanha, na Turquia e na Síria, está nas zonas mais atingidas pelo terramoto, a prestar apoio às populações.
Os sismos que devastaram há uma semana o sul da Turquia e o noroeste da Síria causaram pelo menos 40.943 mortes, segundo o mais recente balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje divulgado.
Um médico turco que presta apoio em Kahramanmaras afirmou à agência Lusa que começam a surgir casos de sarna, diarreia e febre face à falta de condições de higiene e saúde daqueles que sobreviveram ao sismo.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, no Twitter, estar "a caminho" da Síria, atingida na segunda-feira, tal como a vizinha Turquia, por um sismo que já causou mais de 20 mil mortos.
O número de pessoas afetadas pelos terramotos que atingiram o sudeste da Turquia e o norte da Síria pode chegar aos 23 milhões, afirmou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), prometendo ajuda de longo prazo.
A Câmara de Lisboa revelou hoje que sete das 32 escolas que passaram do Ministério da Educação para a competência do município em 2019 foram identificadas como prioridades de intervenção para reforço da resistência sísmica.