Professores entregam hoje na Assembleia da República uma petição com cerca de vinte mil assinaturas a pedir medidas como um regime específico de aposentação ou a eliminação da precariedade.
Um terço dos docentes responsáveis pela Formação Inicial de Professores não tem formação no ramo educacional e muitos dos que têm formação académica ajustada falta-lhes experiência de dar aulas no ensino obrigatório, revela um estudo do Edulog.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) criticou hoje o regresso das provas de aferição, suspensas nos últimos dois anos letivos devido à pandemia, argumentando que serão inúteis e que a prioridade deveria ser recuperar aprendizagens.
O aumento do preço dos combustíveis afeta os professores que trabalham longe de casa e poderá agravar a falta de docentes nas escolas, alertam os sindicatos que falam em milhares de alunos sem todos os professores atribuídos.
O processo de recuperação do mural do CoimbraShopping começou esta quinta-feira. Estão envolvidos cerca de 380 alunos e professores da Escola Básica e Secundária da Quinta das Flores.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que está disponível para promover junto do futuro Governo “a discussão sobre a forma de acesso ao ensino superior”, excluindo o recurso exclusivo a exames e admitindo o envolvimento das universidades.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai entregar hoje na sede da Representação da Comissão Europeia em Portugal, em Lisboa, um documento para denunciar as situações de precariedade na carreira docente.
Entre 30 mil e 50 mil alunos estão sem algumas aulas por falta de professores, estimou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) com base nos horários ainda a concurso que na quarta-feira ascendiam às 6.002 horas.
O número de diplomados em Educação caiu na última década, enquanto a idade média dos professores aumentou, segundo o relatório "Estado da Educação de 2020" que alerta para o risco de “num futuro próximo” Portugal ter poucos profissionais habilitados.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estimou hoje que 30.000 alunos estejam sem as aulas todas, com base nos horários de docentes colocados a concurso para as escolas públicas.
O ministro da Educação disse hoje, em Felgueiras, que nos últimos quatro dias foram vacinados “mais de 100 mil docentes e não docentes”, indicando que “a grande maioria” tem agora a dose de reforço.
O secretário-geral do PS prometeu hoje, que se voltar a formar Governo, vai acabar com o atual modelo de concurso dos professores, em que andam "com a casa às costas", acelerando a vinculação dos docentes às escolas.
Professores assim como todos os trabalhadores não docentes são considerados grupo prioritário na toma da vacina contra a covid-19 e podem fazer o reforço em regime de Casa Aberta entre as tardes de quinta-feira e domingo, segundo as autoridades de saúde.
Os professores e profissionais das creches e ATL vão poder fazer o reforço da vacina contra a covid-19 em regime de Casa Aberta nas tardes dos próximos dias 06, 07, 08 e 09, anunciou o secretário de Estado Adjunto e da Saúde.
A Fenprof lamenta que metade dos professores continue sem a dose de reforço da vacina contra a covid-19, considerando que voltar a adiar a reabertura das escolas será sinónimo do "fracasso das decisões e medidas tomadas".
Mário Nogueira, da Fenprof, defende regresso à testagem nas escolas. O secretário-geral da Fenprof acredita que “protegendo os adultos provavelmente também será possível proteger as escolas e mantê-las abertas”.
A Fenprof defendeu que professores e restantes funcionários escolares devem ser vacinados contra a covid-19 durante as férias de Natal, para um regresso às aulas em janeiro mais seguro e com menos isolamentos.
A Fenprof avançou com uma ação judicial para obrigar o Ministério da Educação a divulgar dados sobre a situação da pandemia de Covid-19 nas escolas e jardins de infância, tais como o número de turmas em isolamento.
O Tribunal Criminal de Lisboa condenou hoje a professora de português acusada de revelar a explicandos informações sobre um exame nacional de 12.º ano ao pagamento de uma multa no valor de 1.170 euros.
O ministro da Educação disse hoje que os números sobre a falta de docentes nas escolas são “alarmistas”, referindo-se às críticas de que foi alvo, na quinta-feira, no debate político na comissão permanente, requerido pelo PSD.
A falta de professores nas escolas repetiu-se novamente este ano e o problema tenderá a agravar-se na próxima década se os milhares de docentes que entretanto se aposentarem não forem substituídos por uma classe mais jovem.
O 1.º período letivo termina hoje e ao final de três meses de aulas há ainda cerca de 10 mil alunos sem professor a todas as disciplinas, refletindo um problema antigo que volta a preocupar diretores.
A Fenprof acusou hoje serviços do Ministério da Educação de ameaçarem os docentes para que não faltem às horas extraordinárias criadas para resolver o problema das turmas sem professores, mas a tutela nega qualquer imposição.