O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P) decretou greve para todo o mês de janeiro de 2023, como forma de protesto pelas últimas decisões do Governo, nomeadamente a transferência da Educação para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que os professores se queixam “muitas vezes com razão das suas condições”, ao ser recebido em Ourém com um protesto de docentes.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje a realização de uma manifestação em Lisboa, convocada para o dia 04 de março por oito estruturas sindicais.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) convocou uma greve por tempo indeterminado, a partir de 09 de dezembro, em protesto contra as propostas de alteração aos concursos e para exigir respostas a problemas antigos, foi hoje anunciado.
A presidente da Associação Portuguesa de Professores em Mobilidade por Doença apelou hoje ao Presidente da República para pôr “um travão” no decreto-lei da mobilidade por doença e para que esse decreto-lei seja fiscalizado.
Os professores realizam hoje uma greve nacional contra o Orçamento do Estado para 2023 e o que consideram ser a falta de investimento na Educação, no dia em que o ministro é ouvido no parlamento sobre a proposta.
Os sindicatos de professores anunciaram hoje uma greve nacional para o próximo dia 02 de novembro, em protesto contra a alegada falta de investimento do Governo na educação exposta na proposta de Orçamento do Estado para 2023.
A taxa de absentismo entre os professores tem-se mantido estável nos últimos anos, segundo o ministro da Educação, que disse hoje que esse número ronda, atualmente os 8%, a maioria por baixa médica.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje uma greve ao sobretrabalho e ao serviço extraordinário a partir do dia 24 de outubro para exigir a correção de "abusos e ilegalidades" nos horários de trabalho.
Mais de 400 docentes estão hoje concentrados em frente à Assembleia da República num plenário da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) para exigir respeito pela profissão, que esperam receber já no próximo Orçamento do Estado.
Mais de 42 mil alunos entre os 12 e os 15 anos vão participar num programa de promoção de bem-estar mental nas escolas que arranca este ano letivo, revelou a organização do projeto.
A Fenprof estima que haja mais de 100 mil alunos sem todos os professores atribuídos, um problema que afeta escolas de todo o país e que se poderá agravar nos próximos tempos.
O Ministério da Educação quer dar autonomia aos diretores para que possam selecionar um terço dos seus professores, tendo em conta o perfil dos docentes e os projetos educativos da escola.
A Fenprof vai ter um “contador de alunos sem professor” no próximo ano letivo, que estima que voltará a ser problemático, até porque 2022 deverá ser o segundo ano com mais docentes aposentados.
A Fenprof admite avançar para a greve no início do próximo ano letivo, caso o próximo Orçamento do Estado não preveja medidas de valorização da profissão docente e de reforço de respostas das escolas.
Quatro em cada dez alunos com necessidades especiais não têm apoio direto do professor especializado, segundo um inquérito sobre a educação inclusiva, que revela que a principal queixa das escolas é a falta de recursos humanos.
Os professores com horários incompletos vão poder ver os seus contratos renovados no próximo ano letivo e as escolas nas regiões mais afetadas pela falta de docentes podem completar os horários a concurso nas disciplinas com maior carência.
Cerca de metade dos professores abrangidos por um estudo divulgado hoje acusa sinais de sofrimento psicológico, como tristeza, irritação ou dificuldades para adormecer.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) reúne-se a partir de hoje e até sábado, em Viseu, no 14.º congresso em que as necessidades dos professores e a eleição do próximo líder serão o foco dos dois dias de trabalho.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai entregar hoje no Ministério da Educação uma carta subscrita por mais de 3.000 docentes que pedem "respeito, cumprimento de promessas e resolução de problemas".
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) enviou ao Ministério da Educação uma lista com 12 propostas que quer ver discutidas na reunião de quarta-feira para responder ao problema da falta de professores.
Bidões plásticos e papelão reciclados passam a ser números, letras e sílabas numa "árvore falante" na sala de aula, material didático produzido por um professor no centro de Moçambique, onde os recursos pedagógicos são escassos ou não existem de todo.
O polo da Marinha Grande do Centro de Formação para a Indústria de Cerâmica (Cencal) procura alunos para o curso de vidreiro, para evitar a extinção desta profissão.