O ano letivo 2023/2024 arranca a partir de hoje para cerca de 1,3 milhões de alunos do 1.º ao 12.º ano, mas muitos não terão ainda todas as disciplinas por faltarem professores nas escolas.
As associações de pais pedem medidas que permitam recuperar as aprendizagens perdidas durante as greves nas escolas, tais como aulas extra, defendendo que os exames nacionais devem manter o mesmo grau de dificuldade.
O ministro da Educação fez hoje um balanço positivo das negociações sobre a contratação e colocação de docentes e apelou ao fim das greves em curso, afirmando que já há pontos de entendimento com os sindicatos.
A maioria das escolas de Bragança fechou hoje devido à greve nacional que levou para a rua dezenas de professores a pedir “respeito” pela classe numa região onde apontam dificuldades acrescidas aos problemas nacionais.
O antigo ministro da Educação Nuno Crato considerou hoje importante que se resolva o impasse entre o Governo e os sindicatos de professores o mais depressa possível, alertando para o “efeito nocivo que as greves têm sobre os alunos”.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é "superior a 90%", com muitas escolas fechadas, e acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã.
Uma greve de professores que se vai prolongar durante 18 dias arranca hoje e realiza-se por distritos, começando em Lisboa, para onde está marcada uma concentração na Praça do Rossio.
Dezenas de professores, auxiliares, alunos e encarregados de educação da Escola Secundária de Palmela participaram hoje numa marcha entre aquele estabelecimento de ensino e a Câmara Municipal, pela dignificação de carreiras e defesa da escola pública.
Delegados sindicais e professores manifestam-se desde terça-feira ao final da tarde no acampamento de professores junto ao Ministério da Educação. A iniciativa é da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), como disse Mário Nogueira, secretário-geral daquele organismo. Vários professores pernoit
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje a uma “grande manifestação” no dia 20, à margem da reunião negocial com o Governo, porque a probabilidade de as reivindicações serem atendidas é maior se os docentes mantiverem uma “pressão forte”.
O primeiro-ministro disse hoje em Benavente ser “absolutamente falso” que os municípios vão passar a contratar professores e que não vai ser cumprida a lista de graduação nas contratações.
Centenas de professores, auxiliares e até alunos concentraram-se hoje em frente a escolas por todo o país e há estabelecimentos fechados “do Minho ao Algarve”, disseram à Lusa fontes sindicais.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) promete acampar até sexta-feira em frente ao Ministério da Educação, numa iniciativa que tem hoje início e que visa obter respostas da tutela às revindicações dos docentes.
Professores da secundária Gil Vicente, em Lisboa, estiveram hoje concentrados em protesto em frente à escola, encerrada devido à greve, para exigir respeito e dignidade para a profissão e pedir que o ministro oiça os docentes.
Mais de uma centena de professores protestou hoje junto ao agrupamento de Escolas de Vila d'Este, em Vila Nova de Gaia, contra as propostas apresentadas pelo Governo, designadamente no que respeita aos concursos.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) estimou que a greve parcial que se iniciou no início do 2.º período letivo, registou uma adesão de cerca de 80%.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou hoje ao Ministério da Educação um abaixo-assinado subscrito por mais de 45 mil educadores e docentes contra as propostas da tutela para a revisão do regime de concursos.
Várias centenas de professores estão hoje concentrados em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, em protesto contra as propostas do Governo de alteração ao regime de concursos.
O presidente do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) alertou hoje que o mês de janeiro vai ser de grande luta em defesa da escola pública, salientando que o protesto não vai parar "tão cedo".
O segundo período do ano letivo arranca hoje, mas muitos alunos poderão não regressar ainda às aulas devido à realização de greves de professores, que se prolongam durante todo o mês de janeiro.
A manifestação nacional convocada por oito sindicatos de professores para 04 de março foi antecipada para 11 de fevereiro, revelou hoje a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que faz coincidir a nova data com a greve já anunciada.
O ministro da Educação, João Costa, mostrou-se hoje surpreendido com a greve de professores em curso, argumentando que estão a decorrer negociações com os sindicatos, nas quais o executivo está de boa-fé.
Oito sindicatos de professores ameaçaram convocar uma greve de 18 dias, por distritos, no início do 2.º período letivo se o Ministério não recuar em algumas das propostas para a revisão do modelo de recrutamento e mobilidade.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) avançou com pré-avisos de greve de professores para todo o mês de janeiro, anunciou hoje o coordenador nacional da estrutura sindical.