A sublinhagem XBB.1.5 da variante Ómicron poderá ser a dominante na Europa nos próximos dois meses, provocando um “aumento substancial” de casos de covid-19, estimou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
No ano passado morreram em Portugal 124.755 pessoas, menos 430 do que no ano anterior, e mais de um em cada cinco óbitos deveram-se à covid-19, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Empresas de turismo condenadas nos últimos dois anos por despedimento ilegal de grávidas, puérperas ou lactantes estão excluídas das candidaturas, a partir de 01 de fevereiro, a apoios para pagar empréstimos à banca contraídos no contexto covid-19.
Apesar de a COVID-19 ser uma doença respiratória, o vírus que a causa pode espalhar-se por vários órgãos humanos que chegam a hospedar o vírus durante centenas de dias, revela um estudo publicado na revista Nature.
As vacinas adaptadas à variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 reduzem em 81% as hospitalizações por covid-19 nas pessoas com mais de 65 anos, de acordo com um estudo realizado em Israel.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou hoje que o surto de casos de covid-19 na China não venha a ter um impacto significativo na Europa porque as variantes que aí circulam já existem no continente europeu.
Mais de 250 mil pessoas entraram pelas fronteiras chinesas no domingo, dia em que a China levantou a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto.
Várias províncias e cidades da China anunciaram que a onda de infeções por covid-19 atingiu já o seu pico, incluindo Henan (centro), Jiangsu (leste), Zhejiang (sudeste), Guangdong (sul) e Sichuan (oeste).
A Tailândia começou hoje a exigir um certificado de vacinação contra a covid-19 a todas as pessoas que entram no país, uma restrição aprovada após a reabertura da China e criticada pelas associações de turismo.
Quase 90% da população da terceira província mais populosa da China foi infetada com a COVID-19 — adiantou uma fonte local esta segunda-feira, no momento em que o país enfrenta um forte surto de casos.
O número de deslocações realizado na China no primeiro dia da temporada de viagens por ocasião do Ano Novo Lunar aumentou 38,2%, em relação a 2022, após Pequim ter abolido medidas de prevenção epidémica.
Cerca de 20 países e territórios impuseram novas restrições sanitárias à entrada de viajantes procedentes da China, país mais populoso do mundo, que enfrenta um surto de COVID-19 após levantar as suas medidas rígidas de controlo do novo coronavírus.
Horários de trabalho flexíveis, como os que foram aplicados durante a pandemia de covid-19, podem trazer benefícios às empresas e trabalhadores, incluindo maior produtividade e melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, segundo um estudo da OIT.
As medidas de resposta à covid-19 pressionaram as contas dos municípios em 2020, mas, em termos globais, a pandemia “não parece ter induzido” um crescimento da despesa municipal, revela um relatório do Tribunal de Contas (TdC) hoje publicado.
O novo surto de covid-19 esgotou os recursos dos hospitais públicos da capital chinesa, Pequim, com doentes, sobretudo idosos, deitados em macas nos corredores ou a receber oxigénio sentados em cadeiras de rodas por falta de camas.
O Instituto Ricardo Jorge (INSA) detetou em Portugal “algumas dezenas de casos” da linhagem XBB do vírus que provoca a covid-19, mas apenas um foi classificado como sendo da sublinhagem XBB.1.5, associada a uma maior transmissibilidade.
O investigador Miguel Castanho alertou hoje que “não deve haver hesitação” no controlo de passageiros provenientes da China, onde a recente onda de contágios com covid-19 aumenta o risco de surgimento de novas variantes do coronavírus SARS-CoV-2.
Todos os estrangeiros podem entrar em Macau a partir de domingo, anunciaram hoje as autoridades locais, pondo fim a uma medida de prevenção e contenção da pandemia implementada há quase três anos.
A União Europeia (UE) encorajou hoje "fortemente" os Estados-membros a imporem testes à covid-19 antes da partida de passageiros oriundos da China, medida que deve ser mal recebida por Pequim e que já foi criticada pelo setor da aviação.
Especialistas locais estimam que um total de 600 milhões de pessoas terá sido infetada com covid-19 na China, ao longo do último mês, depois de o país ter posto fim à política de 'zero casos'.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou estar a avaliar o risco da nova subvariante XBB.1.5 do coronavírus da covid-19, que está a propagar-se rapidamente em vários países e pode ser mais transmissível.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu que as estatísticas da China sobre o número de casos de covid-19, que aumentaram significativamente, "sub-representam o impacto real" da doença nas hospitalizações e mortes.
A Comissão Europeia (CE) vai recomendar a reposição da utilização de máscaras por passageiros em voos provenientes da China e está a avaliar a testagem obrigatória, por causa do aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 naquele país.