Quase metade das mulheres em 57 países não têm liberdade de decisão sobre o seu corpo, desde ter relações sexuais até ao uso de contraceção ou ao acesso a cuidados médicos, uma realidade acentuada na África Subsaariana.
A COVID-19 atrasou em mais de uma geração o tempo necessário para alcançar a paridade entre mulheres e homens, de acordo com o estudo anual do Fórum Económico Mundial (FEM), publicado esta quarta-feira.
Maior estudo feito em Portugal sobre o impacto do cancro da mama em mulheres muito jovens vem confirmar que é mais agressivo, que é o tumor maligno de maior incidência na mulher jovem e diagnosticado tardiamente.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA, na sigla em inglês) disse hoje que Moçambique precisa de investir na resiliência de mulheres e raparigas face às mudanças climáticas, para que não sejam "empurradas para trás".
Um terço das mulheres no mundo são vítimas de violência física ou sexual, alertou nesta terça-feira (9) a Organização Mundial da Saúde (OMS), e a pandemia só agrava a situação.
As mulheres representam 61% dos juízes nos tribunais em Portugal, mas ainda estão em número reduzido no Supremo Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Administrativo, segundo dados hoje divulgados.
Sem amor-próprio, o nosso bem-estar psicológico fica seriamente comprometido. É assim na população masculina e também na feminina. Saiba o que pode fazer para manter a sua sempre equilibrada e viver muito melhor. Veja quais são os conselhos que deve adotar.
Há estudos para tudo e para mais alguma coisa e alguns deles são bastante curiosos. Sabia que as que sofrem de enxaquecas são mais propensas a ataques cardíacos? E que há muitas que preferem os sapatos aos namorados? As revelações são surpreendentes!
Reagem à dor de forma distinta e a forma de lidar com as patologias também é diferenciada. Os segredos do sexo oposto desvendados por um cardiologista), por uma investigadora especializada em imunologia e por um neuropsicólogo.
Apesar de ainda continuarem a existir (muitas) desigualdades nos dias que correm, há, contudo, que reconhecer que também foram consideráveis os avanços nos últimos séculos. Muitos deles por causa da ação de cidadãs inconformadas com as distinções.
As mulheres portuguesas trabalham em cada dia útil mais uma hora e 13 minutos do que os homens, entre trabalho pago e não pago, continuando a ter maior dificuldade em conciliar a profissão com a vida familiar e pessoal.
Os ministros europeus responsáveis pela Política Social reconheceram hoje que a pandemia de COVID-19 afetou mais as mulheres do que os homens e que os planos nacionais de recuperação têm de traduzir essa diferença.
Embora o confinamento pudesse ser visto como um possível acelerador para a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres em cargos de IT, os preconceitos sociais persistentes têm impedido este potencial avanço.
Em 2019, chegaram ao conhecimento dos profissionais de saúde e das autoridades nacionais 129 casos. Em 2020, ano de pandemia viral, o número desceu para os 101. A primeira sentença condenatória em território português tem menos de um mês.
Três em cada 10 mulheres inquiridas num estudo sobre a experiência de parto afirmaram ter sido vítima de abuso, desrespeito e discriminação, sendo as intervenções não consentidas as apontadas como a forma mais recorrente dessa violência.
A presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) alertou hoje que a pandemia tem afetado mais as mulheres do que os homens, seja por terem um maior risco de infeção seja pela perda de emprego.
Duas mulheres foram detidas por maus-tratos a, pelo menos, sete crianças, entre os cinco meses e os 5 anos, numa creche das Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, anunciou hoje a GNR.
As mulheres e os jovens apresentaram duas vezes mais propensão para a depressão e ansiedade durante o confinamento imposto para travar a pandemia de covid-19 em Portugal, indicam dados preliminares de um estudo hoje revelados.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revelou hoje que a pandemia de covid-19 afetou mais as mulheres do que os homens a nível económico, especialmente devido ao papel que têm no cuidado dos filhos.
O governo do México notificou diplomaticamente os Estados Unidos para esclarecer os procedimentos médicos aplicados em migrantes, perante denúncias de supostas esterilizações de mulheres em centros de detenção.