O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) argumentou hoje que as urgências do hospital de Portalegre têm um “desastre à vista”, por as escalas dos médicos estarem alegadamente “sempre abaixo dos mínimos técnicos recomendados”.
A greve dos médicos regista hoje uma adesão de entre 85% e 90% nos centros de saúde e hospitais, estimou a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que espera que o Governo mude agora a sua estratégia nas negociações.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou hoje para a saída de “quatro médicos importantes no hospital de Évora”, argumentando que se vivem “tempos difíceis” nesta unidade hospitalar e “aguardam-se tempos piores”.
Doentes e médicos pedem hoje que a Doença Renal Crónica seja uma prioridade de saúde pública, porque afeta um milhão de pessoas em Portugal e a sua identificação precoce permitiria menos gastos de saúde e ganhos para os doentes.
Centenas de médicos concentraram-se ontem diante do Ministério da Saúde para protestar contra a falta de compromisso do Governo em negociar grelhas salariais e a falta de medidas para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os utentes dos concelhos do Cadaval, Lourinhã, Mafra, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras estão a escrever postais para enviar ao Ministério da Saúde a protestar contra a falta de médicos de família.
A Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN) alertou hoje para a necessidade de intensificar o rastreio da doença renal crónica, que afirma ter em Portugal o dobro da prevalência no resto do mundo.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou hoje que respeita “em absoluto” a greve de dois dias dos médicos, iniciada hoje, e que a disponibilidade para continuar a negociar com os sindicatos “é total”.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) exigiu hoje respeito ao ministro da Saúde, acusando-o de ter empurrado os médicos para a greve por “falta de respostas” à revisão das grelhas salariais ou à melhoria as condições de trabalho.
Os médicos iniciam hoje uma greve de dois dias para exigir a valorização da carreira e das tabelas salariais, numa altura em que sindicatos e Governo estão em negociações, mas ainda sem acordo após várias reuniões inconclusivas.
Um estudo espanhol conclui que 70% das mulheres acreditam que a perspetiva de género deve ser incluída na saúde para cuidados eficazes e, sendo o sexo decisivo na maioria das patologias, destaca como necessários diagnósticos e tratamentos diferenciados.
O início do julgamento dos médicos acusados de amputar uma mama saudável a uma mulher em 2016, marcado para hoje, no Porto, foi suspenso depois dos cirurgiões terem apresentado uma proposta de acordo, informou o advogado da queixosa.
Os médicos perderam 18% do poder de compra entre 2011 e 2022 e uma redução dos ganhos médios que “contribui para a deterioração da atratividade do Serviço Nacional de Saúde” (SNS), indica um relatório hoje divulgado.
Cerca de um em cada quatro médicos tem mais de 65 anos, um envelhecimento da classe que resultará numa vaga de cerca de 5.000 aposentações até 2030, alerta um relatório sobre recursos humanos da saúde hoje divulgado.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto está a pagar as horas-extra em “valores muito inferiores ao que deveria” e a recusar o direito a descanso compensatório.
O decreto-lei que altera o regime remuneratório aplicável à prestação de trabalho suplementar realizado por médicos nos serviços de urgência foi hoje publicado em Diário da República, entrando em vigor no sábado.
Os sindicatos representativos dos médicos alertaram hoje que não é o pagamento de horas extras que vai fixar ou atrair médicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas sim "salários base dignos" e "jornadas de trabalho adequadas".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) manifestou ao secretário de Estado Adjunto e da Justiça (SEAJ) preocupação pela situação de "extraordinária gravidade" que se vive no sistema de saúde prisional, designadamente na área da psiquiatria.
O novo regime remuneratório do trabalho suplementar reduz para 75% o valor pago aos médicos que façam horas extraordinárias nas urgências diurnas e internas dos hospitais, mas mantém os montantes para os serviços e períodos mais carenciados.
O presidente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apontou hoje a falta de investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), como “o principal problema” para a carência de médicos especialistas no Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA).
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) é ouvido hoje na Assembleia da República sobre a situação no Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA), nomeadamente nas áreas de obstetrícia e pediatria dos hospitais de Faro e de Portimão.
A taxa de retenção de médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS) é superior a 70%, disse hoje o ministro da Saúde que, ainda assim, admite que a situação não é simétrica em todo o país.
O Governo aprovou uma alteração ao regime de pagamento do trabalho suplementar realizado por médicos nas urgências, criado para estabilizar as equipas nesses serviços e que funcionará até julho.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considerou hoje “inaceitável” a proposta do Ministério da Saúde sobre horas extraordinárias após uma reunião, na qual foi discutido o trabalho suplementar em urgência.