A taxa de incidência da tuberculose em 2018 situou-se em 20,8 casos por 100.000 habitantes, representando um aumento de 21,5% em relação aos dois anos anteriores e um novo máximo desde 2010, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
Uma equipa internacional de investigadores liderada por Miguel Prudêncio, do Instituto de Medicina Molecular (iMM), testou o potencial de uma nova vacina contra a malária em 24 voluntários, com resultados que "abrem caminho a uma estratégia de vacinação eficaz".
Angola registou, no primeiro trimestre deste ano, 2.548 óbitos por malária, a principal causa de morte no país, num total de dois milhões de casos, mais 467 vítimas mortais face ao mesmo período de 2019, foi hoje anunciado.
O mundo inteiro está envolvido na luta contra o novo coronavírus, mas ao mesmo tempo outras doenças infecciosas matam milhares de pessoas, incluindo muitas crianças nos países em desenvolvimento.
Um estudo publicado na revista científica Nature Communications anuncia a descoberta de um micro-organismo presente nos mosquitos do género 'Anopheles', responsáveis pela transmissão da malária, que bloqueia o parasita causador da doença.
A Organização Mundial da Saúde para África alertou hoje para a capacidade que o paludismo tem de reaparecer em tempos de crise, como a pandemia de covid-19, apelando a um esforço contra uma doença que mata anualmente 400.000 pessoas.
O médico especialista em geriatria João Gorjão Clara defende que seja utilizada nos lares, em idosos com covid-19, a mesma medicação que é dada nos hospitais aos internados, em vez de se ficar à espera do agravamento da situação.
O diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) disse hoje que a cloroquina não previne infeções pelo novo coronavírus, mas admitiu que pode ajudar a conter o vírus em doentes com covid-19.
Os doentes internados em Portugal com COVID-19 podem ser tratados com os medicamentos da malária e do ébola ainda em investigação para uso no novo coronavírus, segundo a nova norma da Direção-Geral da Saúde.
Até cinco por cento dos fundos destinados ao combate à sida, tuberculose e malária vão poder ser usados para responder à pandemia de Covid-19, anunciou o Fundo Global, adiantando que 11 países já aderiram a essa possibilidade.
O estudo sobre a formulação de um novo medicamento contra a malária, porque o atual já não é eficaz, testado em 1.100 pessoas em África e no Sudeste Asiático, foi publicado hoje pelo jornal de medicina The Lancet.
As autoridades moçambicanas, em conjunto com organizações parceiras, estão a estudar formas de estimular prostitutas que circulam nas zonas fronteiriças do país a realizaram ali tratamentos de VIH/Sida, por forma a controlar a doença.
O número de novos casos de malária registou uma redução no ano passado para 228 milhões, segundo estimativas divulgadas hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que considera os progressos insuficientes para atingir a eliminação em 2030.
Uma técnica de esterilização de mosquitos masculinos com radiação será testada em breve como parte de um esforço global para controlar doenças como o dengue, Zika ou malária, anunciou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Aviões não-tripulados e controlados remotamente estão a ser testados, pela primeira vez, para combater a malaria na ilha de Zanzibar, na costa da Tanzânia, uma luta se tem estendido nos últimos dez anos, revelaram fontes oficiais.
Cerca de 1,7 milhões de casas serão abrangidas por uma campanha de pulverização domiciliária contra o mosquito da malária, que arranca hoje em Moçambique, anunciou a ministra da Saúde, Nazira Abdula.
Os programas do Fundo Global de Combate ao VIH, tuberculose e malária permitiram salvar 32 milhões de vidas desde 2002 até hoje, mas é necessário “acelerar o movimento” de combate àquelas doenças.
As mortes provocadas por malária na cidade de Maputo reduziram 60% nos últimos três anos, tendo morrido 42 pessoas em 2018 contra 81 em 2015, segundo um balanço do Ministério da Saúde de Moçambique.
O número de mortes por malária baixou em 69% para 11 no primeiro semestre deste ano na cidade de Maputo, quando comparados aos 36 óbitos de igual período de 2018, anunciou o Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique.