O médico angolano Jeremias Agostinho considerou hoje que o setor da saúde continua a ser um desafio e necessita de maior investimento no sistema primário, para evitar mortes, ainda lideradas pela malária, cujos números dispararam nos últimos dois anos.
Cabo Verde está há quatro anos sem registar casos locais de malária e espera obter ainda este ano a certificação de país livre da doença pela organização pela Organização Mundial da Saúde (OMS), disseram hoje fontes oficiais.
Mais de um milhão de crianças no Gana, Quénia e Maláui já receberam pelo menos uma dose da primeira vacina contra a malária, que provou ser segura e reduzir substancialmente a forma grave da doença, foi hoje anunciado.
A África do Sul pretende adaptar a tecnologia mRNA da vacina contra a covid-19 para o combate do vírus que causa a sida, a tuberculose e a malária, anunciou hoje o ministro do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia sul-africano.
A pandemia de covid-19 provocou um aumento do número de casos e mortes por malária no mundo, mas o pior cenário, que apontava para uma duplicação da mortalidade, não se concretizou, conclui um relatório hoje divulgado.
A África subsaariana é de longe a região do mundo mais afetada pela malária, com quase 95% de todos os casos e 96% das mortes registadas globalmente em 2020, conclui o Relatório Mundial da Malária, hoje apresentado.
A especialista em paludismo Maria Mota mostrou-se otimista com os resultados do relatório hoje publicado que conclui não se confirmarem os piores receios do impacto da pandemia na malária, mas alertou que são precisos mais recursos e vontade política.
Os representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS) em África manifestaram-se otimistas que a primeira vacina contra a malária ajude a melhorar o combate no continente contra a doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a extensão da utilização de uma vacina contra a malária utilizada em três países africanos participantes num projeto-piloto considerado seguro, apesar da relativa baixa eficácia.
O Governo angolano está preocupado com o aumento de mortes por covid-19, que se vem verificando nas últimas semanas, superior aos óbitos por malária, disse o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.
Cientistas encontraram evidências de uma mutação resistente da malária no Uganda, após a análise de 240 amostras de sangue ao longo de três anos, o que poderá traduzir-se na inutilidade do principal medicamento usado contra a doença.
A covid-19 teve um "impacto devastador" na luta contra a SIDA, a malária e a tuberculose, que sofreu um retrocesso sem precedentes, salientou o Fundo Global, no relatório anual divulgado na quarta-feira.
O surto de malária que Angola registou, nos últimos meses, com quatro milhões de casos e acima de 5.000 óbitos, "está a declinar", anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
A China conseguiu erradicar a malária, depois de 70 anos a tentar suprimir a doença, transmitida por mosquitos e que mata centenas de milhares de pessoas todos os anos, anunciou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) alertou hoje para o aumento de doenças transmitidas por vetores, como a malária, dengue, zika ou chikungunya, que se deverão disseminar devido às alterações climáticas e ao movimento migratório
Mais de 650.000 crianças no Gana, Quénia e Maláui estão hoje mais protegidas contra a malária após receberem a primeira vacina contra a malária no mundo, administrada nos últimos dois anos através de um programa piloto, segundo a OMS.
Um estudo publicado hoje na edição científica “eLife” avaliou a alteração dos genes de um mosquito com vista à disseminação de genes antimaláricos na próxima geração da sua espécie, o que poderá ajudar a travar a malária.
O número de mortes notificadas por malária em Moçambique baixou para 563 em 2020, contra 731 em 2019, disse hoje no parlamento o ministro da Saúde, Armindo Tiago.
O Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal) concluiu que as alterações climáticas aumentam a possibilidade de transmissão do paludismo nas zonas povoadas da África.
Os níveis de moléculas que circulam no sangue conhecidas como microARN poderão ajudar a identificar precocemente casos de malária grave em crianças, de acordo com um estudo conduzido pelo Instituto para a Saúde Global em Barcelona (ISGlobal).
A morte de crianças por malária durante a estação chuvosa, quando se registam mais casos e mortes, baixou 57% na Gâmbia e 42% no Burkina Faso graças a um tratamento que custa anualmente três euros por criança, segundo um novo estudo.
As dificuldades no acesso aos tratamentos contra a malária, devido à pandemia da covid-19, poderão levar a dezenas ou centenas de milhares de mortes adicionais por esta doença, advertiu hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Projeto procura perceber como os parasitas da malária sobrevivem à estação seca. A malária é uma das principais doenças parasitárias no mundo, com grande alcance epidemiológico e possibilidade de desenvolvimento de quadros de saúde graves