O Grupo de Ativistas em Tratamento (GAT) e a Fundação Portuguesa ‘A Comunidade Contra a Sida’ estão entre as 116 organizações apoiadas com bolsas no valor de 21,6 milhões de euros que a Gilead Sciences vai atribuir.
Ao contrário do que acontecia no século XX, a sida é, nos dias de hoje, uma doença crónica. Apesar de ter sido fatal para celebridades como Freddie Mercury e António Variações, já não assusta famosos como Magic Johnson, Charlie Sheen e Billy Porter.
Antes de se tornar numa doença crónica, a patologia, causada pelo vírus da imunodeficiência humana, vitimou milhares de figuras públicas em todo o mundo. Muitas dessas personalidades tinham sido apenas diagnosticadas poucos meses antes.
Foram precisos 14 anos para que o ator e cantor norte-americano, atualmente com 51 anos, confessasse publicamente que era seropositivo. "Vivi com essa vergonha em silêncio", assume o artista, que agora procura, à semelhança de outros, combater o estigma.
Mais de 30 anos depois do VIH-1 ter sido descoberto por cientistas do Instituto Pasteur, em França, a doença tornou-se crónica e deixou de assustar. Mas continuam a existir crenças erradas sobre a patologia que importa desmistificar.
Uma médica infecciologista e a presidente da associação Abraço esclarecem algumas das principais questões sobre a patologia que preocupam as pessoas infetadas com o vírus da imunodeficiência humana e também as que lidam com elas.
Durante muito tempo, em todo o mundo, cientistas, investigadores e médicos minimizaram os impactos de alguns ingredientes alimentares na prevenção e no tratamento. Saiba quais são os cuidados de alimentação que esta doença infeciosa exige.
Numa altura marcada por uma quantidade infindável de dúvidas sobre o coronavírus e a patologia que causa, as pessoas que têm doenças crónicas, como é o caso da infeção por VIH, podem sentir-se mais ansiosas, avisam os especialistas.
O Grupo de Ativistas em Tratamentos (GAT) propôs hoje à Direção-Geral da Saúde que aumente de cinco para dez milhões o número de preservativos distribuídos gratuitamente por ano e que sejam disponibilizados “sem barreiras” em locais estratégicos.
O Ministério da Saúde de Moçambique está a testar a eficácia da toma de um comprimido antirretroviral na prevenção do VIH/Sida, disse o director-executivo do Conselho Nacional de Combate ao SIDA (CNCS), Francisco Mbofana.