O vice-presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang Mangue, anunciou o fim do surto do vírus de Marburg no país, que causou 17 casos confirmados laboratorialmente e 23 mortes em casos reportados como prováveis.
A epidemia do vírus de Marburgo na Guiné Equatorial, que atingiu este país há dois meses, provocou a morte de dez pessoas, de acordo com os dados provisórios avançados pelo Ministério da Saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou, esta quinta-feira (23), que o surto da doença provocada pelo vírus Marburg fez 20 mortos nos últimos dois meses na Guiné Equatorial.
O vírus Marburg já fez pelo menos duas dezenas de mortos na Guiné Equatorial este ano. A Tanzânia também confirmou na quarta-feira um surto da doença. Falámos sobre esta infeção com o médico Nuno Janeiro, infeciologista do Hospital Cruz Vermelha, que não descarta a chegada do vírus a território euro
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse hoje que os novos casos do vírus de Marburg na Guiné Equatorial são um "aviso crítico" de que os esforços de resposta ao surto têm de ser aumentados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou hoje mais oito casos confirmados laboratorialmente com o vírus Marburg na Guiné Equatorial, elevando para nove o número total, havendo mais casos 20 prováveis desde o início do surto.
A Guiné Equatorial registou duas novas mortes ligadas à doença causada pelo vírus Marburg, o que eleva para 11 o número de vítimas fatais desta febre hemorrágica quase tão letal quanto o ébola — informou o governo em comunicado esta terça-feira.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) convocou uma reunião de urgência sobre o surto do vírus de Marburg, uma febre hemorrágica, na Guiné Equatorial, que já fez 9 mortos e obrigou o país a declarar estado de alerta sanitário.
O Governo da Guiné Equatorial vai fechar a partir de segunda-feira e até 02 de janeiro as suas fronteiras a voos internacionais devido à nova variante do coronavírus, Ómicron, anunciada há uma semana na África do Sul.
Um lote de 500 mil doses de uma vacina chinesa contra a covid-19 foi enviado na quinta-feira da capital da China, Pequim, com destino à Guiné Equatorial, anunciou o Ministério da Saúde daquele país africano.
A Guiné Equatorial é o único país de língua oficial portuguesa em África que ainda não completou o seu processo de adesão à iniciativa Covax, tendo antes recebido a oferta de milhares de doses da farmacêutica chinesa Sinopharm.
A Guiné Equatorial atualizou hoje os dados de infeções e mortes decorrentes da pandemia da COVID-19, registando mais 34 casos do que em 01 de agosto, para 4.926, mantendo o número de óbitos em 83.
O Governo da Guiné Equatorial publicou hoje números oficiais da COVID-19, que não divulgava desde 15 de junho, relatando 2.350 casos, menos 700 do que os conhecidos, argumentando que não foram divulgados dados desde então "para tranquilizar a população".
A diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África alertou hoje que a Guiné Equatorial é dos países mais afetados pela propagação da pandemia face ao número de habitantes e confirmou a substituição da representante no país.
O número de infeções pelo novo coronavírus subiu para mais de 300 na Guiné Equatorial, que se mantém como o país da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) com mais casos confirmados da doença.
O Governo da Guiné Equatorial anunciou o envio de dois milhões de dólares (1,8 milhões de euros) para a China "devido à complicada situação da epidemia de coronavírus que afeta o gigante asiático".